PARTIDO NOVO BUSCA TRANSPARÊNCIA E ECONOMIA DOS GASTOS PÚBLICOS

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O Partido Novo busca, com a candidatura do médico João Guilherme de 
Moraes a prefeito de Curitiba, divulgar aos curitibanos os ideais do 
liberalismo encampados pela legenda. A sigla tem como princípios a 
transparência e a economia de gastos públicos. O Novo foi o único 
partido que devolveu cerca de R$ 36,5 milhões, que teria direito do 
Fundo Eleitoral, aos cofres públicos.

João Guilherme, que tem como vice na chapa a empreendedora social 
Geovana Conti, não usa dinheiro público em sua campanha. Para ser 
escolhido como o candidato do Novo à Prefeitura de Curitiba, o médico 
curitibano teve de passar por um processo seletivo, uma das premissas 
adotadas pelo partido para definir seus representantes nas disputas 
eleitorais. Outro exemplo: em Minas Gerais, o único governador do país 
eleito pelo Novo, Romeu Zema, aboliu o uso da moradia oficial a que 
tinha direito e escolheu o secretariado também por processo seletivo.
“O Novo defende uma nova forma de praticar a política. João Guilherme 
e Geovana representam essa visão: são cidadãos comuns que partiram da 
indignação para a ação e querem reconstruir o diálogo com a 
população”, afirma Juliano França Tetto, presidente do diretório 
municipal do Novo em Curitiba.

Câmara Federal
O Novo foi fundado em 2011 e teve seu registro deferido pelo Tribunal 
Superior Eleitoral em 2015. Atualmente, o partido tem uma bancada 
composta por 8 deputados federais. “Os parlamentares do partido 
trabalham para acabar com benefícios e privilégios nos três poderes e 
na defesa do uso racional de recursos públicos”, diz Tetto. “A bancada 
economizou no primeiro semestre deste ano R$ 6,8 milhões em benefícios 
aos quais os deputados têm direito.”

De acordo com os princípios defendidos pela legenda, a administração 
pública deve ser importante para atuar no equilíbrio econômico e 
social, tendo menos cargos em comissão, menos privilégios e 
administradores mais próximos da realidade dos habitantes.
“A Prefeitura de Curitiba perdeu a capacidade de diálogo com a 
população. O município precisa ser eficiente e entregar para a 
população soluções e serviços de qualidade”, afirma João Guilherme.

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