Em mais um gesto autoritário, a CPI da Pandemia determinou a quebra do sigilo telefônico, bancário, fiscal e telemático do deputado federal Ricardo Barros. A medida foi tomada pelos senadores antes mesmo de ouvir Barros na Comissão. O líder do Governo na Câmara foi envolvido na CPI por ter sido supostamente citado num diálogo entre o presidente Jair Bolsonaro e o deputado Luis Miranda. Barros sempre negou as acusações de participação na negociação da vacina Covaxin e solicitou ao STF a marcação do seu depoimento.
CPI ATROPELA SEM PROVAS 2
Quem esteve com Ricardo Barros recentemente conta que o deputado federal está bastante tranquilo e sereno. Nem mesmo a quebra do sigilo abalou o humor do parlamentar que passou a semana em Brasília depois de participar de agendas no fim de semana com o presidente Bolsonaro. Ricardo Barros repete a todos que perguntam que, em nenhum momento, participou da negociação das vacinas e que os ataques que vem sofrendo são para desgastar o Governo Federal.
50 ANOS DA CATEDRAL
Em maio de 2022 a Catedral de Maringá, o monumento mais conhecido da cidade, completará 50 anos de construção. Em setembro deste ano haverá uma semana dedicada para destacar a importância histórica da cidade na construção da identidade dos maringaenses. Entre os projetos estão a instalação de um carrilhão de sinos no mirante da basílica, um livro comemorativo e a aguardada autorização do uso turístico do elevador da Catedral.
INDICIADOS
Os três líderes da Igreja das Nações da Poderosa Mão de Deus presos pela Polícia Civil de Maringá foram indiciados por tráfico de pessoas com a finalidade de trabalho análogo à escravidão. De acordo com a investigação policial, os pastores evangélicos estariam comandando um esquema de venda de pizzas com utilização de mão de obra infantil. Ao menos cinco crianças estariam fazendo trabalho escravo, vendendo pizzas de porta em porta nos bairros até tarde da noite.