Com o fundo partidário de R$ 4,9 bilhões de reais, aprovado para estas eleições, os partidos começam desde já a se organizar fazendo planos de como vão gastar esta dinheirama.
Candidatos às próximas eleições aguardam a definição de suas bases prontas, com os devidos troca-trocas de partidos possibilitados pela janela partidária, para correrem em busca de apoiamentos, que certamente serão decisivos na hora em que a campanha realmente for para as ruas.
Os Deputados federais, estaduais e senadores, além de governadores, e do próprio Presidente da República, buscam entre eles a troca de favores, dobradinhas e os famosos currais eleitorais, imaginando um apoio explícito de quem pode dar uma ajuda, seja financeira ou apenas de apoio moral, mas cujo significado na hora de sair às ruas vai ter grande influência.

De acordo com o ditado, “quem sai na frente toma água limpa”, já se observa movimentação dos pré-candidatos, com aproximação que deverá render compromisso político os palanques de campanha que certamente serão os mais disputados.
Nessa “briga” saem na frente os atuais deputados, cuja força política dos últimos quatro anos pode agora valer, e muito, para avalizar o interesse de uns e outros em apoiar um ou outro nome que vai concorrer às eleições de outubro vindouro.
Enquanto isso, gráficas e agentes políticos que “vendem” serviços, já estão em francos preparativos, assim como os marqueteiros cujos planos serão expostos aos candidatos a fim de melhor orientá-lo para chegar com antecipado entusiasmo ao início da campanha no meio do ano.
Deputados, federais e estaduais, senadores e governadores, começam também a se preparar para a enxurrada de pedidos que terão de enfrentar daqui para frente para poder angariar votos dos eleitores indecisos.