O ex-procurador da Lavajato Deltan Dallagnol (POD) sentiu na pele na última semana como funciona um suspeito corporativismo dentro do judiciário e também dentro da própria Câmara Federal. O pior é que ele sabe muito bem que as coisas não vão parar por aí, vem coisa bem mais complicada.
As sentenças realizadas dentro da operação, todas estão sendo revistas com intuito de prejudicar ainda mais Deltan e o ex-juiz Sergio Moro. Deltan viu a rapidez da vingança, pois em 5 meses suas ações foram julgadas e aceleradas quase da mesma forma como funcionava na Lavajato, quando colocou diversos empresários e Lula (PT) por 580 dias em uma cela da Polícia Federal em Curitiba.
A frase divulgada por Lula em uma entrevista no mês de abril de que “DESEJAVA FODER O MORO” levou de “INHAPA” o ex-procurador do Ministério Público Federal à lona retirando lhe o mandato que já ostentava em Brasília como deputado federal e seus 345 mil votos.
O desejo de Lula da Silva (PT) aos poucos está se tornando uma ordem pelo andar da carruagem e os ministros do Supremo Tribunal Federal também farão de tudo para ver o outro capítulo da crucificação, que será a cassação do ex-juiz e senador Sergio Moro.
O que está sendo levantado e vasculhado em todo Paraná na vida jurídica do atual senador é coisa de outro mundo. Arrumaram um vídeo que circulou nas redes sociais que em tom de brincadeira e descontração atinge Gilmar Mendes e já está na mão de uma juíza. De outro lado ressuscitaram Tony Garcia para voltar a atacar o ex-juiz e causar sérios problemas a Moro, com uma entrevista cheia de narrativas que era agente infiltrado da justiça. As narrativas surgem a cada semana e o livro “AS VINGANÇAS DO CÁRCERE” a cada semana tem outras páginas.