O candidato a ministro do PP de plantão para todos os governos nos último anos, atualmente deputado licenciado da região de Maringá, Ricardo Barros, já assanha o facho para as eleições municipais em cidades que detinha o mando como Itambé, Paiçandu, Sarandi, Maringá e Londrina, onde colocou seu marionete Marcelo Belinati Martins, o sobrinho que tenta distanciar do tio preso por corrupção Antônio Belinati.
Belinati em seu segundo mandato de prefeito deu menos de quinhentos votos a Ricardo Barros como seu candidato a deputado do PP em Londrina, e não elegeu nenhum candidato a deputado estadual ou federal pelo seu PP na segunda maior cidade do Paraná.
A fama alastrou: “Os Belinatis não vão ao teatro para não ter que aplaudir ninguém!”. O suplente de caudilho da família condenada por corrupção nas gestões anteriores sabe que não pode emprestar seu nome a ninguém, pois não quer e não deseja fazer sucessor algum, a menos que seja do seu sangue.
Ricardo tenta se manter na onda bolsonarista com aproximações com os candidatos do Partido Liberal, como o jovem Filipe Toledo Barros (que não é parente do chefe do PP) que lidera com folga em Londrina nos seus quase 50% de índices de aceitação a um mandato de prefeito da cidade.
O que poucos sabem é que tanto Belinati como Ricardo lançaram a ex-assessora de Filipe Barros a deputada federal – Jessica Moreno, vulgo Jessicão- para criar um racha e tentar derrotar o jovem parlamentar no ano passado, fazendo um fiasco total e ainda distanciando os bolsonaristas dessa esperteza politiqueira.
Filipe Barros não esquece a artimanha do botequim da chácara Irmãos Vitorino, em Londrina, já arrestada para pagar as dívidas dos muitos processos da família e onde eles se reúnem para combinar a politicagem e o engodo aos incautos que ainda sobram para cair no conto do bilhete premiado.
Ricardo Barros tem problemas familiares para acomodar a Silvio, seu irmão desempregado, Maria ApareCida sua esposa sem aposentadoria de vice-governadora, do genro advogado que presta serviços ao PP e alhures, à filha Maria Victória que está detestando ser política com mandato, e seus mais próximos membros do enxoval barrista.
