BACTÉRICA DIPLOMÁTICA: LULA “DESONROU” A MEMÓRIA DO POVO JUDEU

A idade e o retorno a um terceiro mandato para governar o país começam a dar impressão que o presidente Lula da Silva (PT) não está muito bem de suas faculdades mentais. Ao participar da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo da União Africana em uma entrevista coletiva voltou a falar sandices e causar constrangimento ao Brasil no cenário mundial ao comparar a ação das forças armadas israelenses empreendidas na Faixa de Gaza ao Holocausto.

A declaração de Lula foi elogiada pelo grupo terrorista Hamas que emitiu nota de agradecimento a ele por sua fala na Etiópia, o que não representa o pensamento e posicionamento do povo brasileiro. Lula declarou que o que está acontecendo na Faixa de Gaza, existiu quando Hitler decidiu matar os judeus, desconsiderando que o Holocausto foi um evento sem precedentes na história e que comparar os dois acontecimentos é “comparar o incomparável”! Banalizou e diminuiu todas as atrocidades feitas por Hitler contra os judeus.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu acusou Lula de tratar de forma comum o Holocausto como “vergonhosas e graves”. Netanyahu disse ainda que as declarações do presidente brasileiro são uma tentativa de ataque direto ao povo judeu e o direito de Israel de defender-se, e completa, afirmando que comparar “[…] Israel, os nazis e Hitler é cruzar uma linha vermelha”.

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) em sua nota de repúdio, lembrou que o nazismo dizimou 6 milhões de judeus indefesos na Europa simplesmente por serem judeus, enquanto Israel defende-se de uma organização terrorista que ardilosamente invadiu seu país, assassinando mais de mil pessoas, cometeu estupros em massa, queimou pessoas vivas e defende a eliminação do Estado judeu, conforme consta em Carta de Fundação (do Hamas). A comparação feita por Lula “ofende a memória das vítimas do Holocausto e de seus descendentes”, afirmou a confederação.

Lula envergonha mais uma vez o Brasil ao atacar Israel e o povo judeu com essa comparação desprovida de qualquer possibilidade de paralelo histórico, por sua declaração leviana e injustificável, o que configura crime de responsabilidade.

Um pedido de impeachment de 134 parlamentares avaliam que houve crime de responsabilidade e pedem fim do mandato e inelegibilidade do presidente da República.

Até agora nem um sinal de retratação e as relações com Israel continuam estremecidas!

                                                                     A direção

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