A que ponto chegamos!
O título da matéria até parece mais uma fakenews e poderíamos correr o risco de ser censurados por Alexandre de Moraes se colocássemos uma matéria deste porte em outros tempos, mas os tempos mudaram.
E como mudou!
O Plenário da Câmara dos Deputados foi palco na quarta-feira (28/02), de uma homenagem ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), pelos 40 anos de sua existência, e coube à primeira-vice-presidente da Câmara, Maria do Rosário (PT-RS), para presidir a sessão e prestar honras aos cupinchas de João Pedro Stédile e companhia.
Uma solenidade vergonhosa sabendo que somente em 2023, primeiro ano do atual governo do PT, o grupo promoveu 72 invasões criminosas Brasil afora, que incluiu um prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e área sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ao todo, foram 60 municípios invadidos, uma vergonha demonstrando que a invasão compensa.
Qualquer agricultor que vive da terra e um estado do Paraná, totalmente do agronegócio, reconhece que o MST não defende a reforma agrária, defende o uso de família como massa de manobra política e isso jamais pode ser objeto de defesa ou homenagem.
Um movimento que segue pelo país sempre pelo enfrentamento policial em busca de invasões de terras e realizando movimentos que promovem a destruição do país, tanto nas áreas rurais quanto nas grandes cidades. Um verdadeiro desrespeito ao direito de propriedade, que passam por cima de patrimônios construídos ao longo dos anos dando a entender mais como se fosse um movimento terrorista brasileiro, rebateram alguns parlamentares totalmente contra ao evento e que fizeram diversos protestos e repúdio para que a solenidade não fosse realizada.
Um dos deputados como Ricardo Salles (PL-SP), que conseguiu discursar, foi recebido com vaias pelo MST e disse: “Eu entendo que não há nada a ser comemorado. Esses 40 anos são de insucesso, de uma política que fracassou e volta a ser feita de maneira que vai fracassar, no ano passado, bastaram 4 meses de Lula para que as invasões do MST superassem as invasões de 4 anos de Bolsonaro. Com a escalada dos relatos a respeito de terras que eram produtivas, mas foram reduzidas a pó pelas invasões, a CPI do MST foi uma reação dos brasileiros”!
Se as invasões coisas continuarem desta forma progressiva nos próximos anos governo Lula com está passividade, os agricultores não terão outra forma para defender a sua propriedade a não ser o aparelhamento.
O horizonte não é nada favorável no campo de agora em diante, ainda mais depois de um reconhecimento deste.
REALMENTE EU MORRO E NÃO VEJO TUDO, MST HOMENAGEADO!!!