Nos bastidores da emissora de uma rede religiosa de fácil acesso começam a chegar relatos que pontam um padrão de conduta abusiva por parte da direção. Além do assédio moral, onde funcionários são humilhados, desvalorizados e afastados das suas funções sem explicação, há também casos de assédio sexual, onde membros da alta gestão são denunciados em denúncias internacionais. Alguns profissionais, impossibilitados de exercer suas atividades conforme contratados, relatando crises de ansiedade e depressão, agravadas pelo ambiente
A promessa de um ambiente alinhada aos valores cristãos contrasta com os relatos de ex-funcionários e colaboradores que descrevem uma cultura de medo e impunidade. Muitos alegam que qualquer tentativa de questionamento ou denúncia resulta em represálias diretas, como rebaixamento de função ou desligamento. Outro ponto grave envolve é próprio diretor da emissora, que está a acumulando cargo de direção das rádios da rede, é que segundo registros no Portal da Transparência, continua recebendo salário como funcionário público, apesar de não cumprir expediente no órgão ao qual está vinculado. Essa situação pode configurar irregularidade administrativa e desvio de função, o que exige esclarecimentos por parte das autoridades competentes e prejudicar os gestores das administrações públicas, que não sabem de um fantasma na sua administração. Logo, logo as coisas podem chegar no Ministério Público e outros órgãos de controle para investigar o dito fantasma, que está abraçado na grana pública e no salário da rede.
O alerta está e que as coisas se alinhem porque o nome da rede está em jogo com estas denúncias…
