O Paraná segue como referência na governança de Ratinho Jr. No mapa de carga tributária dos estados dos brasileiros, ele segue a liderança com a menor carga tributária aos empresários com 4,7%. Um índice bem diferenciando em relação aos estados do Nordeste que atingem o teto de 7,8%. Estados estes que sempre apoiam o governo Lula nos últimos anos de mandato.
O interessante que o Paraná a cada R$ 100,00 que envia para união recebe R$ 16,00 de retorno em investimentos. Para variar Rondônia que envia R$ 100,00 recebe R$ 295,00 reais de volta e tem outros no Nordeste que aniquilam uma grande parcela dos estados do Sul em arrecadação.
No país do “jeitinho”, o único que não dá jeito é o bolso do trabalhador.
Enquanto o povo rala, carrega o país nas costas e ainda paga pedágio para usar o próprio suor, lá no topo do sistema, a elite política brinda. Taças erguidas, risadas fáceis, corpos à beira da piscina — e a frase da moda ecoa entre um gole e outro:

“Agora sem a taxação do IOF!” É a velha cena tropical: o BRASIL DO SUL escora o BRASIL DO NORTE. Um punhado de trabalhadores do sul vergados pelo peso de impostos, taxas, contribuições e siglas indecifráveis — enquanto os engravatados ministros como Fernando Haddad e Gleisi Hoffmann (PT), se bronzeiam na espuma dos privilégios. O país inteiro virou um grande carregador de luxo para o governo petista: o cidadão empurra o carrinho, e o Estado passeia sentado com o inchaço da máquina pública para se manter no poder. A criatividade tributária é infinita. Quando falta dinheiro, não se corta gasto — se inventa imposto. O brasileiro não respira: contribui em parcelas. Trabalha de sol a sol para ver o próprio esforço ser drenado em cascatas de burocracia e mordomias. E se reclamar, dizem que é “pelo bem coletivo”. A verdade é que o sistema foi feito para que poucos boiem enquanto muitos afundam. Uns brindam com champanhe; outros contam moedas para pagar o gás, o pão e o boleto do mês.
NO FIM, O BRINDE É SEMPRE O MESMO — SÓ MUDA O IMPOSTO DO COPO.
A DIREÇÃO