LULA USA TORNADO DO PARANÁ PARA TENTAR ARRECADAR MAIS DINHEIRO NA COP 30

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A COP 30 que termina no dia 21 de novembro em Belém, tinha tudo para ser o evento do século. O planeta esperava um show de consciência ambiental — e acabou recebendo um festival de contradições com hipocrisia, gastança, invasão, diesel queimado à rodo.

O desperdício de dinheiro público virou prática corriqueira do governo Lula da Silva, Ministérios e a Itaipu Binacional neste evento desprestigiado, que além da desorganização e falta de credibilidade, provocou um dos maiores vexames diplomáticos para o nosso país.

No local do evento faltou água, sobrou discurso.  Jornalistas foram roubados, visitantes derreteram sob o sol amazônico e, em nome da sustentabilidade, abriram uma estrada no meio da floresta — com direito a desmatamento “temporário” e toneladas de combustível queimado em barcos de luxo alugados pelos líderes mundiais, incluindo o do nosso presidente Lula e sua Janja.

O auditório internacional, planejado para abrigar as maiores potências do planeta, ficou mais vazio que promessa de campanha. Nenhum país do BRICS apareceu. Nem os vizinhos do Mercosul. Só as bandeiras ficaram lá, balançando sozinhas no vento quente e irônico de Belém.

Mas o ponto alto — ou baixo — veio quando o Presidente Lula subiu ao palco. Entre aplausos ensaiados e ar-condicionado a diesel, ele usou a catástrofe do tornado em Rio Bonito do Iguaçu como exemplo de tragédia climática… e como justificativa para pedir mais dinheiro internacional.

Enquanto isso, do lado de fora, um grupo de manifestantes, incluindo representantes de tribos indígenas, invadiam a entrada da Zona Azul — protestando contra o luxo, o gasto bilionário e a floresta destruída em nome da “ecologia de palco”.

A cereja do bolo?

O orçamento. Mais de 5 bilhões de reais despejados em Belém pela Itaipu— pagos com o suor das tarifas de luz dos cidadãos do sul. Tudo pela “causa verde”, com direito a caviar orgânico, champanhe sustentável e ventiladores movidos a discursos.

E como se o evento precisasse de mais ironia, o ex-presidente Trump, que não compareceu, soltou um vídeo nas redes dizendo que a COP 30 era “a maior farsa climática do século”. Segundo ele, “abrir estrada na floresta para fazer um evento ambiental é como inaugurar um açougue dentro de um santuário de vacas sagradas”.

Nos bastidores, cochichava-se sobre hospedagens superfaturadas, tendas sem ventilador e muito discurso reciclado — só o lixo mesmo é que não foi.

No fim, o mundo realmente olhou para o Brasil. Só não pelos motivos certos.
A COP 30 será lembrada como o encontro que tentou salvar a Amazônia… começando por derrubar um pedaço da floresta próximo ao evento.

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