A FOMENTO PARANÁ ainda é motivo de outros buchichos nos corredores do Palácio e novamente em nossas páginas. Em recente edição, falamos da intrigante e maléfica queda de braços, pelo cargo de presidente, entre Heraldo Neves, o atual, que há mais de dez anos vem se equilibrando de galho em galho, posto que o mesmo é funcionário comum da prefeitura de Curitiba, onde não tem nenhum cargo, mas como o próprio afirma tem padrinhos de alto coturno que lhe dão uma forte guarida.
De outro lado o Diretor Mounir Chaowiche, o ex-presidente da Sanepar, no governo Beto Richa que também está com o desejo a flor da pele pela presidência. Enquanto o Controlador no governo, não age “O PAU VAI QUEBRANDO OU TORANDO”, sendo o assunto mais presente nos corredores da casa. Porém, desta feita. ” O furo é mais embaixo”, trata-se de processo crime, movido por auditoria realizada pelo Tribunal de Contas, do Estado do Paraná ocorrido no governo anterior que deve sacudir a casa daqui uns dias. Esse processo já tramitou pelo GAECO, cujo órgão policial, enviou para Polícia Federal, para prosseguir com as investigações, as quais a PF, entendeu colocar o referido processo, em sigilo suas fases processuais.
Entretanto para casa, não é nada sigiloso. Sabe-se que o foco das investigações, são principalmente alterações do perfil operacional das empresas, visando alterar artificialmente o seu perfil, com propósito de aumentar o volume de dinheiro liberado a determinados clientes. Outro foco investigado, concentra-se na administração e gestão, preocupante, frágil e temerária, dos diversos fundos de investimentos do Estado pela Fomento Paraná.
Sabe- se que essa administração, não resiste a mais a uma auditoria, por mais frágil e amiga que possa ser. Logo, logo, essa maracutaia vira à tona, revelando uma suposta e insalubre ligação familiar em seu controle. Um documento revelador é de cair o queixo. Quem viver verá…

HERALDO NEVES, MONIR CHAOWICHE E BETO RICHA