Logo após a derrota que não levou Gustavo Fruet (PDT) ao segundo turno, a tensão e o desconforto tomam conta do Palácio 29 de Março. Se despedindo da prefeitura com rejeição recorde, Fruet tenta encontrar culpados pelo fracasso. Quando não centraliza o tempo em críticas ao Estado, lamenta-se sobre a gestão pífia e indiretas aos opositores. Os mais chegados de Fruet comentam que o semblante é de tristeza por não ter força para continuar no jogo da política. Já outros dizem que esse comportamento é reflexo de uma depressão que o atual prefeito vem enfrentando desde o ano passado. De toda a incerteza que rodeia Fruet, uma pode-se dar como certa: o cerco das capivaras se fechou.
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