O Tribunal Regional Eleitoral deveria fazer uma verdadeira triagem em relação aos valores repassados a diversos candidatos no ano eleitoral. Entende-se que o Fundão Eleitoral foi criado para acabar com as doações jurídicas no sentido de se evitar a desigualdade entre os candidatos, mas observando os nomes e valores de alguns candidatos há uma enorme discrepância de valores, em relação a alguns que já tem mandatos e outros que estão se lançando agora na vida política mesmo tendo condição de bancar a própria gastança.
Se analisarmos as páginas publicadas pelo IMPACTO PR. na última edição com mais de 150 candidatos, veremos candidatos que nunca tiveram sequer um mandato e hoje recebem valores estranhos para uma primeira candidatura e que certamente não teriam valores de empresas jurídicas depositados em sua conta em função do potencial de votos que podem obter nas eleições. Após as eleições o IMPACTO PR. estará fazendo um balanço de como esse dinheiro foi aplicado e o custo de cada voto obtido em relação ao valor recebido. É interessante destacar que alguns deputados com vários mandatos como Nelson Justus, Plauto Miró, Ney Leprevost, Tercílio Turini não receberam nenhum valor para usar na eleição.
A PERGUNTA QUE FICA? Como é que se dividem internamente nos partidos estes valores? Pela cor dos olhos? Pela barba se é do Lula?Se anda armado é do Bolsonaro?Se é chegado do dono do Partido?Se é bonitinha? Se torce pelo coxa ou furacão? Se usou entidade para ganhar mais? Ou se está realmente fazendo o jogo da laranja?
MUITAS DÚVIDAS QUE FICAM NAS ENTRELINHAS E QUE POUCOS VÃO ENTENDER!