Acareação entre acusadas busca descobrir desvio de verba milionária da UFPR

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Frente a frente, quatro mulheres devem confrontar versões, diante do juiz e do promotor, na próxima sexta-feira (23). Elas são acusadas de serem as principais beneficiadas em um esquema de desvio de recursos da UFPR, que veio à tona há um ano, quando foi deflagrada a Operação Research. O objetivo da acareação é tentar desvendar um dos principais mistérios: onde foi parar a maior parte dos R$ 7,3 milhões desviados. Até o momento, contas bancárias e bens foram bloqueados, mas com valor estimado em R$ 1 milhão. As informações são de Katia Brembatti na Gazeta do Povo.

Entre os 32 réus do processo em andamento na Justiça Federal, em Curitiba, estão Conceição Abadia de Abreu Mendonça e Tânia Catapan, servidoras da UFPR, Maria Áurea Rolland, funcionária aposentada, e a filha dela, Gisele Rolland. Elas prestaram depoimento, mas as versões foram consideradas inconsistentes. Além disso, elas se acusam mutuamente. Como as declarações divergem, será promovida a acareação.

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