AGORA NÃO ADIANTA CHORAR, LULA COM UM PÉ NA CADEIA!

LUL

Especialista em chorar, conforme as conveniências, Lula sempre fez deste ato uma forma melodramática de convencer o seu público nas horas dramáticas em que se defrontou com problemas que o colocaram em confronto com a Justiça.

As lagrimas correm facilmente pelo rosto barbudo, convencendo os incautos de que se trata de uma vítima.

Chega a esta exposição de sentimentos para buscar comover na hora em que lhe faltam os argumentos capazes de convencer àqueles que sempre foram enganados com seus discursos inflamados e de uma retórica própria de um líder sindical que nunca mudou o discurso apesar de ter chegado a Presidente da República.

Elevado por várias vezes a condição de Doutor Honoris Causa de diferentes universidades, inclusive no exterior, fez a pose que espalhou pelo mundo a imagem de um trabalhador comum que chegou ao posto máximo da República do Brasil.

Chegou a uma situação de enganação mundial a ponto de ganhar de Barak Obama a identificação de “O cara”, deslumbrando o mundo que não conhecia a sua verdadeira imagem que se revelou aos brasileiros desde o primeiro mandato como beberrão e chefe de uma quadrilha que se identificou plenamente até o momento de suas duas condenações.

Foi sempre um dissimulador que comandou uma quadrilha especialista em corrupção que demorou muito até ser devidamente identificada.

Sua imagem interna foi se revelando ao país a medida que conquistou um segundo mandato e conseguiu eleger a sucessora, mantendo um status de corrupção que se espalhava graças a um partido que se tornou o maior do país.

A medida que se revelava a sua verdadeira cara, sendo responsável por uma Presidente que elegeu graças ao seu prestigio pessoal, contribuindo com uma quadrilha para arrastá-la ao impeachment, Lula começou a ficar preocupado.

Mas a esta altura, a quadrilha já estava francamente revelada ao público brasileiro, e o pobre líder sindical que apareceu como um bilionário internacional acabou plenamente escrachado.

O circo se fechou e com a queda de sua discípula cassada pelo Congresso Nacional, abriram-se de uma vez as revelações de corrupção que escandalizaram o país.

Do depoimento em Curitiba, onde veio com grande aparato que manifestantes tentaram disfarçar como encaminhamento de um velório, Lula sentiu que o destino estava selado como réu, surgindo a possibilidade de ele e ela, ex-presidentes, irem para a cadeia.

Ela salvou-se inicialmente de uma punição mais severa graças a agregados como Renan Calheiros, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, aliados ao PT para evitar por debaixo dos panos que ela tivesse, inclusive, cassados os seus direitos políticos.

Mas tudo que se tentou para evitar, por conta de uma segunda condenação, além da primeira que já havia sido confirmada pelo Juiz Sergio Moro, por cvausa do triplex do Guarujá, lavagem de dinheiro e corrupção passiva, acabou acontecendo no dia 24 de janeiro com decisão do TRF4, que ampliou, inclusive, a pena do acusado Luiz Inácio Lula da Silva para 12 anos e 1 mês de prisão em regime fechado.

Agora não adianta chorar porque para Lula, só resta A CADEIA

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