ALGUÉM DUVIDAVA? SÓ DÁ PREJUÍZO EM UM GOVERNO SEM JUÍZO!

LUL

O estrago já estava previsto quando Lula da Silva (PT) assumiu o cargo em 01 de janeiro de 2023, mas ninguém sabia o quanto seria a gestão da vingança política e pessoal do ex-presidiário.                                                                                                                                                                                                           

Nesta semana foi passada a régua e o rombo passa de um prejuízo maior que R$ 170 bilhões de reais. Relembramos aos amigos leitores que esse furo no caixa teve início com um superávit de R$ 55 bilhões do governo Jair Bolsonaro (PL) em que a economia estava sob o comando de Paulo Guedes.

Isto já era favas contadas principalmente de quanto seria o déficit entre as empresas estatais. Para se ter uma ideia o ano de 2022 foi marcado por um recorde histórico no lucro e nos dividendos das empresas federais. Mas neste ano de 2023 há um rombo de R$ 5,6 bilhões, nas empresas Dataprev, Eletronuclear, Emgeprom e Correios. 

Os petistas sempre tratam as estatais, sejam federais, estaduais ou municipais como as meninas dos olhos do seu governo, mas quando investem errados os famosos fundos de pensão acusam governo anteriores pelo desmazelo na condução das mesmas.

Quem não lembra dos mandatos de Dilma e Lula, aonde os fundos de pensão das estatais eram utilizados para apoiar projetos das empresas parceiras do governo com alto investimento com intuito de destacar a gestão de estatal, acobertando maracutaias entre ministros que foram inocentados pela conivência do Supremo Tribunal Federal, como no recente caso dos Correios.

Estes furos na gestão dos fundos de pensão, são ínfimos diante de tantos escândalos como o Petrolão, Mensalão e Lavajato. A lavajato com tantas operações, delações, devoluções e prisões hoje é desqualificada como se nunca estivesse existido entre os militantes e dirigentes partidários.

A Lei das Estatais foi criada em 2016 para evitar a corrupção com penas de afastamento de 36 meses de funções político-partidárias para quem fosse indicado a cargo de administrador de empresa pública ou sociedade de economia mista, bem como conselhos da administração, mas pelo jeito não saiu do papel, muitos nem cumpriram as determinações voltaram ao governo de Dilma Rousseff em 2018.

O que se sabe realmente é que pela primeira vez em oito anos, as empresas estatais federais devem fechar 2023 com um rombo de R$ 5,6 bilhões e o Tesouro Nacional terá que cobrir esse déficit.

O motivo segundo economistas é que a situação das companhias públicas chegou ao limite com gestões engessadas e extenso número de servidores, o inchaço da máquina pública o prato predileto dos petistas.

                                                                                          

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