O deputado Anibelli Neto, do MDB, foi reconduzido à presidência da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Assembleia Legislativa para o biênio 2021/2022.
A escolha dos integrantes das 25 comissões permanentes da Casa foi feita ontem e Anibelli Neto irá integrar, como membro, outras quatro comissões: de Direitos Humanos e Cidadania, de Orçamento, de Relações Federadas e Assuntos Metropolitanos e de Tomada de Contas.
CONQUISTAS
Desde que assumiu a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Assembleia Legislativa o deputado Anibelli Neto tem dedicado seu trabalho em defesa do setor que contribui e muito para o crescimento do Estado do Paraná.
Neste período, de fevereiro de 2019, quando assumiu a presidência da Comissão, até agora, foram muitas as conquistas.
Uma delas foi a declaração do Paraná de área livre da febre aftosa sem vacinação. Anibelli Neto promoveu na Assembleia Legislativa uma audiência pública – a maior da história do Poder Legislativo – para debater com o governo e empresários da área o fim da vacinação. Este fato culminou no início deste ano quando, por uma portaria do Ministério da Agricultura, passaram a vigorar no Paraná novas regras para o trânsito de animais vacinados contra febre aftosa provenientes de zona livre da doença com vacinação.
O Paraná livre da aftosa sem vacinação foi uma luta de seu mandato. Como presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Assembleia Legislativa, liderou, junto com o governo do Estado e entidades do setor, um movimento no Estado, com a realização de audiências públicas, pelo fim da vacinação.
Anibelli Neto também lutou para que fosse ampliada a validade dos exames de anemia infecciosa equina a contar a partir da data da colheita de amostra de sangue. Uma portaria da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adepar) ampliou de 60 para 180 dias a validade os exames.
O deputado destaca ainda a portaria da Secretaria de Agricultura do Estado que estabelece o vazio sanitário vegetal para a soja no território paranaense compreendido entre 10 de junho a 10 de setembro de cada ano (vazio sanitário é o período no qual é proibido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja emergidas em qualquer estágio vegetativo).
“Tudo pelo que lutamos desde nosso primeiro mandato começa a sair do papel e as medidas adotadas vêm ao encontro das reivindicações da classe produtora, auferindo lucros e dando dignidade aos nossos agricultores, disse Anibelli.