A rádio Cultura de Foz do Iguaçu publicou nessa semana que a empresa Dalba Engenharia e Empreendimentos Ltda. Do conhecido Luciano Dalefe, responsável pela duplicação da BR-469, a Rodovia das Cataratas, em Foz do Iguaçu, entrou com pedido de recuperação judicial. Na petição, protocolada no último dia 14 de abril, na Vara Regional Empresarial de Ponta Grossa, o grupo expõe uma crise decorrente de aumento nos custos, queda na carteira de obras e frustração de licitações públicas. Entre as licitações, o caso mais recente foi a anulação de um certame em que a empresa havia vencido 15 lotes, somando mais de R$ 1,5 bilhão em possíveis contratos com o Governo do Estado do Paraná. A juíza Daniela Flavia Miranda indeferiu os pedidos liminares de urgência feitos pela Dalba, entre eles o que pedia permissão para seguir participando de novas licitações públicas sem apresentação de certidões negativas, e o que buscava evitar a perda da posse de bens considerados essenciais à operação. A juíza entendeu que não houve comprovação suficiente dos riscos alegados e pediu novos documentos.
O DER – Departamento de Estradas de Rodagem foi informado recentemente do pedido de recuperação judicial mencionado, e solicitou esclarecimentos do consórcio quanto ao impacto da medida na obra de duplicação da BR-469, pois a obra atingiu 46,75% de execução na medição mais recente, de março.
Será que a medição foi feita dentro dos conformes reais da execução?
CRIMES DE PROPINA E AS ANTIGAS BOAS RELAÇÕES
O Ministério Público ajuizou quatro ações cíveis relativas à Operação Fora de Área, deflagrada em julho de 2022 para apurar o possível pagamento de propina em favor de vários funcionários do DER durante obras realizadas na rodovia PRC-466 em Guarapuava. Nas novas ações, os procuradores afirmam suspeitar que a empresa Dalba Engenharia, responsável pelas obras, teria cometido o crime de improbidade administrativa por ter causado um prejuízo de mais R$ 4 milhões aos cofres públicos. Atualmente há 15 ações abertas na Justiça decorrente desta operação do Gaeco. De acordo com o Ministério Público, o dono da Dalba Engenharia, Luciano Daleffe, teria subornado uma servidora do DER para não cumprir o seu papel de fiscalização na duplicação da rodovia. Desta forma, a malha asfáltica foi realizada com qualidade muito inferior àquela prevista no contrato, mas o DER acabou pagando o valor total da obra, que inclusive foi aumentado por causa de um aditivo favorável à Dalba.
MUITA GENTE DESTE GOVERNO DE PATO BRANCO E DO ANTIGO DE BETO RICHA AINDA LEMBRAM COM $AUDADES DAQUELE$ FAMOSOS CHURRA$CO$ LÁ NAS BEIRADAS DE FRANCISCO BELTRÃO REGADO A MUITAS LOIRAS GELADAS PARA COMEMORAR CONTRATOS!