Barbosismo traiu o Belinatismo ou eles mudaram de nome?Quem traiu quem?

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Não é novidade que tanto Antonio Belinati como Homero Barbosa seguiram a cartilha do falecido José Janene, deputado corrupto de Londrina, que empregou H. Neto como apresentador de comícios de Belinati em 1988 e depois o nomeou assessor de imprensa.
Os dois prestaram serviços a Janene e mantiveram estreita ligações já que o irmão de Janene, Assad, foi chefe de gabinete de Barbosa como deputado estadual e vice prefeito de Luiz Eduardo Cheida (então no PT) ao suceder Belinati, tendo ainda concorrido como vice do mesmo Barbosa em 2000. Tudo farinha do mesmo saco.
Portanto não foi estranho que em 2008 Barbosa Neto apoiou a candidatura natimorta pelo TSE de Antonio Belinati e recebeu o retorno com o apoio do belinatismo no “terceiro” turno de 2009 e os dois viraram inelegíveis pelas condenações acumuladas, mesmo após a morte do chefão Janene.
Os inúmeros apaniguados, familiares, compadres e comadres de Tio Bila como é conhecido o Seo Antonio, não ficaram contentes com os salários que ganhavam.
Em 2024 eles – PDT e Barbosa Neto – ficaram juntos no primeiro turno, fingindo ser adversários, mas em seguida pularam do barco para o candidato que disparou nas pesquisas, o deputado Tiago Amaral.

Agora após a valorosa equipe “apoiar” o vencedor querem indicar os presidentes da Cohab Londrina (com as compras de terrenos engatilhadas agora com Belinati) e da Caapsml (que cuida do fundo de pensão municipal RPPS), além de cargos na deficitária CTD e até na próspera Londrina Iluminação e CMTU (onde Barbosa Neto tinha um casal amigo na direção – seu contador hoje empreiteiro da PML e a esposa que continua), as três estatais da prefeitura.
Ao grupo se juntou três vereadores – Chavão e Emanoel (pastor da igreja Universal, atual presidente da Câmara Municipal) e David Uislei – todos do PR e os pedetistas e ex chefe de gabinete de Homero Barbosa, Rogério Lopes Ortega e Alisson Tobias Carvalho, que foram processados durante a gestão desastrosa de Barbosa Neto, e Agnaldo Rosa, que foi processado com ele na Operação Gafanhoto da Assembleia Legislativa ao lado de Assad Janene, irmão do falecido.
E foram acompanhados do ex-secretário Janderson M. Canhada, também ex funcionário de José Janene, que deixou tanto seu novo patrão Marcelo Belinati como ao deputado Diego Garcia (PR), que empregava sua filha Lorena Canhada em Brasília.

Impacto aconselha ao experiente deputado Tiago Amaral consultar o Ministério Público Federal e Estadual antes de nomear a nova galera de 2025. 

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