“CADÊ O PRESIDENGUE”?BRASIL PASSA DE 4 MILHÕES DE CASOS DE DENGUE E MORTES CHEGAM A 2 MIL!

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Não há como disfarçar, mas a picada do mosquito da Dengue machuca realmente a imagem do governo Lula da Silva (PT). Uma enxurrada de postagens negativas, em redes sociais, sobre a situação da Dengue no Brasil tem deixado de cabelo em pé o Ministro das Comunicações em Brasília.

                                                                                                                                                                                                                                                 

 A informação de que no portal O Globo, Lula, por sua vez, foi repetidamente mencionado através da hashtag #LulaGenocida, com mais de 36,2 mil menções demonstra a realidade de um governo, que a cada mês se preocupa menos com a área da saúde e triplica os gastos em verbas para abafar a desavença com  os deputados  em apoiar os projetos do governo.                                                                                                                           

  Todas as menções na internet servem para associar o petista ao mesmo rótulo atribuído a Bolsonaro pela esquerda após o surgimento da pandemia de coronavírus em 2020. O governo, por sua vez, assegura que adquiriu doses da vacina de acordo com as limitações de capacidade de produção do fabricante e se compromete a aplicá-las em 3,2 milhões de pessoas ao longo do ano.                                                                                                

Este tipo de assunto logo após o enfretamento da pandemia da Covid como a Dengue serviu como um novo tema de discussão no campo da saúde pública, ganhando destaque nas redes sociais, especialmente entre os seguidores do presidente Jair Bolsonaro, que tem batido na forte de Lula provando a inoperância de todo o Ministério da Saúde.                                                                                                                                                                        

No período analisado nesta semana, a dengue foi mencionada mais de 135 mil vezes no X, antigo Twitter, coincidindo com o aumento dos casos em estados como Acre, Goiás, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além das capitais Rio de Janeiro e São Paulo. Do total de mensagens coletadas, 65% foram publicadas por opositores ao presidente Lula, com destaque para aliados e apoiadores de Jair Bolsonaro. Entre eles estão Flávio Bolsonaro e Marcelo QueirogaO Movimento Brasil Livre (MBL) também se juntou ao discurso crítico ao governo federal, revelou o site Antagonista.

A VACINA FOI ESNOBADA PELO GOVERNO LULA                                                       

O desgaste ainda maior para o governo é que em meio ao aumento de casos da doença em todo o país, no ano passado, o governo petista esnobou a vacina Qdenga, que agora está sendo aplicada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).Em julho de 2023, o Ministério da Saúde disse que a vacina contra a dengue produzida pelo laboratório japonês Takeda, autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na época, precisava de análise e que ela poderia demorar até um ano para ser incorporada ao sistema público. O governo, em meio a recordes de casos da doença, preferiu priorizar uma vacina que está sendo produzida pelo Instituto Butantan desde 2009. O imunizante sequer teve a pesquisa finalizada e pode ser liberado pela Anvisa apenas em 2025.Brasil passou de 4 milhões de casos de dengue registrados neste ano, conforme atualização do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde na segunda-feira (29). No total, 4.127.571 casos prováveis da doença foram notificados em todo o país nos quatro primeiros meses. Quanto às mortes por dengue, mais de 2000 foram confirmadas e 2.345 estão sob investigação. O coeficiente de incidência da doença no país é 2.032,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. A faixa etária mais afetada é de 20 a 29 anos, que concentra a maior parte dos casos. Já a faixa etária menos atingida é a de crianças menores de 1 ano, seguida por pessoas com 80 anos ou mais e por crianças de 1 a 4 anos. As unidades da Federação com maior incidência da doença são Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina. Projeções divulgadas no início do ano apontam que os casos de dengue no país podem chegar a 4.225.885

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