Centrais sindicais reafirmam unidade no 1º de maio solidário

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Em Curitiba, carreatas vão marcar a data com pedido de vacina para todos e todas, auxílio emergencial e empregos

Na sexta-feira (23) dirigentes das centrais sindicais do Paraná participaram de uma reunião em ambiente virtual para tratar do 1º de maio solidário. As entidades reafirmam sua unidade com o objetivo de pressionar o Governo Federal a agilizar a vacinação, garantindo doses para todos e todas, além de reforçar a importância do auxílio emergencial e ações de geração de emprego. 

Em Curitiba, a programação prevê duas carretas, com saída simultâneas, rumo ao Centro Cívico, onde um posto de coleta de alimentos e material de higiene estará disponível. Um grupo sairá do Terminal Pinheirinho e o segundo do terminal do bairro Santa Cândida. A concentração está marcada para às 9h30. Todos os materiais coletados serão doados para comunidades carentes. 

“Também estamos chamando os sindicatos independentes para que participem conosco destas carretas. Estamos em defesa da vida e dos empregos. O mesmo ocorre no interior, onde as centrais sindicais estão reforçando a importância de atos locais com seus sindicatos. Precisamos lembrar que a base das centrais são seus sindicatos, que ao final da conta, são quem está diretamente presente nas conquistas dos trabalhadores e trabalhadoras”, apontou o presidente da CUT Paraná, Marcio Kieller. 

“A união das centrais em torno de um só objetivo é o que os trabalhadores mais precisam neste momento em que Bolsonaro pratica esse genocídio contra a população brasileira. Ao contrário do que sempre fez o presidente, que nunca foi um líder capaz de agregar forças para combater a pandemia e salvar vidas, o movimento sindical se une para defender os trabalhadores”, diz o vice-presidente da CUT, Vagner Freitas, sobre os atos que acontecerão em todo o Brasil.

No plano nacional será realizada uma atividade em ambiente virtual com transmissão pelo perfil da CUT Paraná, a partir das 14h. Além dos presidentes das entidades, artistas, intelectuais, lideranças religiosas e políticas já confirmaram presença. O formato foi adotado por conta da necessidade de isolamento social para conter a disseminação da Covid-19. 

Fonte: CUT Brasil

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