“Com 81% de aprovação, Ratinho Junior aparece no topo da avaliação de governadores no Brasil, aponta Genial/Quaest”.
O governador do Paraná, Ratinho Junior, é o mais bem avaliado entre todos os governadores do Sul e Sudeste. Ele tem 81% de aprovação dos paranaenses, contra 62% de Eduardo Leite no Rio Grande do Sul e Romeu Zema em Minas Gerais, 61% de Tarcísio de Freitas em São Paulo e 42% de Claudio Castro no Rio de Janeiro. Os resultados estão numa pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (27).
O governador do Paraná também bate as aprovações de Jerônimo Rodrigues na Bahia (61%) e Raquel Lyra em Pernambuco (51%). Os 81% de Ratinho Junior também são a maior aprovação dele na série histórica da Genial/Quaest, que começou em julho de 2024.
No Paraná, todas as áreas de gestão são bem avaliadas, com destaque para educação, geração de emprego e renda, e atração de empresas. Ratinho Junior tem 66% de aprovação em educação, que é considerada a melhor do Brasil pelo Ideb. Esse é o melhor resultado do Sul e Sudeste.
O governador do Paraná também tem 65% de aprovação nas políticas de geração de emprego e renda e 61% em infraestrutura e mobilidade. Nesses dois casos as avaliações são as mais altas do Brasil entre os governadores analisados.
A pesquisa indica que os paranaenses são os mais otimistas entre os brasileiros com a gestão estadual: 78% acham que o estado está melhor que os demais. Em seguida estão os goianos (75%), paulistas (60%), mineiros (56%), gaúchos e pernambucanos (45%), baianos (40%) e cariocas (25%).
A pesquisa ainda mostra que 67% dos paranaenses acreditam que Ratinho Junior vai eleger um sucessor no Paraná.
A pesquisa ouviu 1.644 pessoas em São Paulo, 1.482 em Minas Gerais, 1.400 no Rio de Janeiro, 1.400 no Rio Grande do Sul, 1.200 na Bahia, e 1.104 no Paraná, em Goiás e em Pernambuco. Todas as entrevistas foram feitas entre os dias 19 e 23 de fevereiro.”
Espero não estar sendo traído pela minha memória, mas não me lembro de um Governador do Paraná que, nesta altura do segundo mandato, tivesse uma aprovação tão consistente.
Em primeiro lugar, é conveniente lembrar que números tão grandiosos devem ser divididos, porque nenhum Chefe de Estado chega a ter tão convincente aprovação, sem que também sua equipe de trabalho seja qualificada e produtiva.
Por certo, os secretários de Estado – com destaque para o Chefe da Casa Civil – merecem o aplauso daqueles que consagraram o Governador com esta aprovação histórica.
Por óbvio, a Secretaria de Fazenda, que é o coração das Secretarias, tem que ser lembrada pela eficiência e eficácia, seja na figura do Dr. René, seja na figura destacada de Norberto Ortigara. Este último, servidor de irrepreensível carreira pública, por onde passa deixa uma marca de seriedade e compromisso com o serviço.
Complemento lembrando quem não pode e não deve ser esquecido em qualquer situação de encômios ao governo estadual, que é o ilustre Vice-Governador Darci Piana que, sem nenhum embargo, se qualifica para dividir os louros destes vitoriosos momentos de ação pública no Estado do Paraná.
Com certeza, muito há para ser feito: os números refletem tudo que de bom tem sido produzido com o dinheiro público, como sejam, Ponte e Guaratuba, estradas concretadas, e tantas outras obras estruturais ou infra estruturais.
De qualquer sorte, existe uma preocupação neste Governo que quero destacar, e que é tão importante quanto o setor de obras públicas, que vem a ser o bem-estar e a alegria. Ora, se bem-estar e alegria não representassem tanta importância, não seriam mensurados internacionalmente – como de fato são – através do índice GINI.
Assim, como tantos outros paranaenses, estive rapidamente no litoral neste período. E, in loco, constatei o bom humor das pessoas proveniente da qualificação da infraestrutura, isto, durante o dia, e durante os finais de semana, nos eventos, todos, com lotação máxima.
Por certo, em tempos nacionais tão áridos, o bom momento paranaense contrasta positivamente.
Às vezes me pergunto se isso não se deve a uma característica pessoal do Massa Júnior, que é, via de regra, propositivo e muito bem-humorado. Penso que essas últimas qualidades destacadas podem ser muito positivas para o desafio que se avizinha, que é disputar a Presidência da República.
Ora, não é possível aceitar menos. E esta afirmação não decorre senão da nota elevadíssima que a pesquisa confere ao atual governador. A hora é agora…!
PERGUNTA: VOCÊ ACHA QUE JANJA SOFRE DE SOFOMANIA?
Se você não sabe se ela sofre de sofomania, aqui vai a descrição: “a sofomania envolve a compulsão da pessoa em se parecer inteligente, quando, na verdade, são extremamente ignorantes. Ou seja, não possuem conhecimento sobre o assunto que debatem, não aceitando serem contrariados, até mesmo por quem tem expertise no assunto. ”
Ora, se você tem simpatia por ela e imagina que estou sendo, de alguma maneira, injusto, lembre-se do Janjômetro que está à disposição das consultas, e de quanto de dinheiro público essa senhora já gastou, ainda que não exerça cargo público nenhum.
Vale lembrar que todo servidor público, quando em deslocamento, é ressarcido na forma do que se chama “diária”, e que este ressarcimento é submetido às Cortes de Contas e têm regras bastante rígidas.
A PESQUISA DE LULLE!
Como tenho formação na área de Educação Física, até por hábito sou provocado pelos temas esportivos.
Destarte a comparação entre vexames, é inevitável até para que se possa parametrizar o horror e sofrimento que Lulle 3 causa ao povo brasileiro. Como todos os brasileiros, eu também sou fanático por futebol e, inobstante jure que não vou mais assistir os jogos da SAF Coritiba, na hora da verdade vou lá e assisto, tendo chegado ao cúmulo de ir ao estádio para presenciar o clássico Coritiba e Rio Branco.
Da mesma forma, em relação à outrora grandiosa Seleção Brasileira de futebol, e o seu presente vexatório e lastimável, ainda lembro com admiração do Presidente da CBD, Jean Marie Havelange, um homem de elegância pessoal e administrativa. Hoje a entidade é administrada por um ex-Presidiário. O resultado, o jogo de bola, de forma insofismável, escreveu: Alemanha 7, Brasil 1.
Homem alto, de elevada cultura, e honestidade irrepreensível, Pedro II serve para a comparação que faço com a política, o seu resultado, e o futebol.
Também o Brasil, hoje, é administrado por um enano, ex-Presidiário, que a pesquisa indica que perde não de 7X1, mas de 9X1, porque a Quaest encontrou rejeição a Lulle 3, de 9X1.
Muita gente refuta o impedimento como uma solução. Não corroboro este sentimento, e lembro que o Brasil melhorou e muito, tanto com Itamar Franco quanto com Michel Temer. Destaco desde logo que muito embora ache inadiável o impedimento de Lulle, seja pela sua questão gravíssima de dependência alcóolica, seja pela sua decorrente incapacidade gerencial, não concordo com golpe de Estado.
O Brasil tem – e como descrevi – já usou, com sucesso, o remédio constitucional aplicável à espécie. Não sou e nunca fui fã do vice-presidente, e muito menos do grupo de companheiros que ele sempre teve na sua trajetória política, a saber, os tucanos.
Todavia, há que lembrar que ele governou São Paulo, tem experiência, e que sua eventual assunção à Presidência seria, se de fato fosse, um ato amparado por decisão do Congresso e com substrato constitucional. Talvez seja esta a tese que aqueles que pretendem ir às ruas dia 16, no fundo, sustentem!
Dia 16 de MARÇO
Não me lembro de nenhuma manifestação pelo impeachment de Collor ou de Dilma realizada aqui no Paraná, que tenha tido a presença de liderança nacional. Acho relevante enfatizar isto, porquanto sou um defensor intransigente de que o dia 16 de março contemple uma robusta manifestação na Boca Maldita, e que ela possa representar o repúdio da população a todo o mal feito que aí está.
É óbvio que a pauta principal é o “FORA LULA” e não menos óbvio que na pauta deve estar contemplada a leitura de que o impeachment de pelo menos 3 ministros do Supremo Tribunal é absolutamente imperioso.
Entendo aqueles que sustentam ser relevante tratar do tema anistia. Todavia, as grandes manifestações populares não podem se deter no mínimo, e devem ter como escopo o máximo. Explico: atingido o desiderato de impedir o atual e inepto Presidente da República, e de oxigenar o Supremo Tribunal Federal, retirando a toga daqueles que não a honram, é decorrente que pautas menores – mas não menos importantes, como a própria anistia – sejam atendidas.
Minha posição é muito clara: não entendo que manter Lulle no poder seja uma estratégia de “sangrá-lo”. Justifico: ninguém sangra vivendo vida de nababo, e mantendo “cumpanhêra” gastando o que gasta, à custa do labor público! Manter Lulle no poder é fazer sangrar o setor produtivo brasileiro; é prejudicar e agredir a família de cada um dos 9 entre 10 que desejam que este senhor seja retirado do poder.
E A ASSEMBLEIA, COMEÇOU BEM?
A resposta vem direto da CCJ. Pouca gente sabe que nada, mas absolutamente nada, pode tramitar no campo legislativo sem que tenha a sua aprovação confirmada pela Comissão de Constituição e Justiça. Sem embargo, a mais importante da Casa.
Ora, a imposição do nome do ex-Presidente Ademar Traiano foi um erro estratégico indesculpável. Aqui, faço um parêntese: nada tenho contra o Sr. Ademar Traiano – pelo contrário, admiro sua vitoriosa carreira legislativa. Só quem já disputou um voto sabe dar valor a alguém que tantas vezes voltou legalmente eleito pelo povo do Paraná à Assembleia.
Estabelecido o sentimento, reitero que o erro foi proporcionar ao grupo de oposição a possibilidade de transformar toda e qualquer reunião daquela comissão num circo midiático como aquele que ocorreu na última segunda-feira (24).
No momento em que a oposição leva a CCJ o competente Renato Freitas, estava desenhada a tragicomédia. Me assusta o fato de que pessoas razoavelmente inteligentes se deixem enganar pelo estereótipo do professor universitário e advogado de sólida formação cultural Renato Freitas.
Por um lado, ele defende os fracos e oprimidos, e é um exímio Forrest Gump, ou seja, contador de histórias. Por outro, ele é um dos pouquíssimos brasileiros que tem pós-formação acadêmica e é professor universitário. Portanto, com condições inequívocas de construir enredos e vivenciá-los, porquanto também exímio ator da cena pública.
A armadilha usada de forma solerte na fatídica e ridicularizada reunião, tem a ver com o artigo 37 da Constituição Nacional, e a finalidade dos atos administrativos. Esta a armadilha, e dela nada se falou, porquanto Renato, com habilidade extrema, já constrói sua candidatura a Deputado Federal – e parece que, apesar de experientes, os seus pares de CCJ se comportam como néscios, e não percebem que o deputado-ator só repete o que já fez, com sucesso, na Câmara Municipal de Curitiba.
Ora, o leitor poderá me obtemperar e me lembrar que ele pode ser cassado por quebra de decoro. De imediato, lembro que talvez seja exatamente este o objetivo dele, porque só assim ele garantirá estrondosa votação para a Câmara Federal, pois ao final jamais lhe faltará um Luiz Roberto Barrose, para garantir sua candidatura.
Quem viver, verá.
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI: Senhor, a SAF do Coritiba Footbal Club ainda existe?