Imperativo tem como sinônimo, por exemplo contundente, indiscutível. Conduta moral dispensa sinônimos. Pois bem, em tragédias como a que a assola o Brasil no território de um de seus Estados, é licito esperar do Presidente a conduta que seja sinônimo de “imperativo moral”!
Quando você se depara com mais de uma Londrina inteira, sem casa, roupa, comida e água, para falar o menos, é licito imaginar que no seu País que por escrutínio e decisão popular tem um Presidente, que o mesmo seja o exemplo. Que dele emanem decisões sábias, honradas e sobretudo próprias de um legitimo chefe de estado. Que provocado pelo inesperado e inevitável, no caso, ele encarne o estadista, que o povo que o elegeu imagina que ele seja!
Mas como se verificou nas decisões e respostas ofertadas ao Brasil, o Lulle nada mais é que o embuste populista, que a cada decisão como a de intervir no Rio Grande do Sul com o interventor Pimentão, se mostra mais e mais distante do imperativo moral que se espera de um líder, quanto mais de alguém que se acha merecedor de um Nobel.
LULLE E SUA SIMILITUDE COM XUXA
A última citada ao contrário de LULLE é até então uma ausência absoluta em relação ao seu pago de nascimento. Talvez melhor assim o seja, a considerar as suas últimas manifestações externadas a público. Quanto a LULLE, que não para de querer aparecer e quando o faz ou chora pelo equino estimulado pela cuidadora, ou nomeia Pimentão, a dupla me conduz ao suxesso da global: tá na hora, tá na hora! E no melhor gauchês: “deu pra ti”!
ELOGIO A DILMA ROUSSEFF
Foi pronta e adequada a resposta da Sra. Dilma Rousseff ao seu amado Rio Grande, sua segunda terra natal como ela afirmou. Devo lembrar que ela foi mãe no Rio Grande, e também atuou na vida pública, inclusive na área energética gaúcha.
Desde logo ofereceu recursos ao Estado, e discriminou sua forma de disponibilização. Por óbvio, existem regras e convenções aplicáveis a espécie, mas insisto a resposta foi pronta e clara no que tange a dinheiro disponível. Parabéns ao banco dos BRIC na pessoa de sua Presidente Dilma!
EM CRISE O REI FICA NU
A verdade inquestionável é que não existe axioma mais veras. Nos momentos de efetiva exposição as figuras dotadas da armadura midiática são expostas e com tal exposição ficam desnudas e mostram do que realmente são feitas. A visita de Lulle e da cuidadora Janja a abrigo no Rio Grande do Sul é mais do mesmo, a saber a vetusta técnica de tornar mais “humanos e populares” os líderes de plantão. A canhestra conduta de ambos, ainda que o velho Lulle tenha mais jeito com criança que a cuidadora não merece nem crítica, nem muito menos importância. É só mais do mesmo de antiquíssimo recurso publicitário. Perigoso, todavia, pois o povo está com os nervos à flor da pele com razão. Por aqui o cheiro do mendigo quase derrubou eleição municipal.
O MONTANHA
Poucas personalidades são tão controvertidas quanto o Paulo Pimenta, o interventor nomeado por Lulle para dar destino aos recursos físico-financeiros que o mundo começa a destinar aos irmãos gaúchos. E neste momento da leitura o meu fiel leitor pergunta? Mas “bah tchê” o que tu tens com isto? É uma escolha do senhor Presidente! Pois é. Exatamente por esta razão que tenho a ver com isto. Lulle escolhe entre seus iguais e semelhantes tanto que o sujeito já era Ministro de Estado. E nesta condição atrabiliário e grosseiro sempre ameaçou a um e todos que não rezam a cartilha do Luletiburo! Os socialistas de grife que ocupam Brasília há mais de 20 anos, e que apresentam ao País o resultado de seu trabalho com o País inserto em processo de estagflação e desiquilíbrio de contas, ou seja em retrocesso. Enfim, como seria de esperar a esperteza de sempre e a tendência de atrapalhar muito mais que ajudar e de quebra impor um processo de censura seletiva que já está sendo praticado contra o Prefeito de Farroupilha.
POR ONDE E COMO AJUDAR
O senhor Onix Lorenzoni falou e fê-lo com qualidade e competência. Meu caro leitor, você se tivesse perdido tudo da noite para o dia, estaria interessado em saber se a mão que lhe é estendida á a direita ou a esquerda? Se a roupa e a comida quente a primeira em tantos dias, vem da benesse de João ou de Maria?
Por certo que os mais de 600 mil irmãos sem lenço nem documento esperam solidariedade.
DECÊNCIA E DIGNIDADE
Lembro e bem quando o Paraná virou um incêndio só! Foi o incêndio de 1963, que atingiu a região norte e os Campos Gerais além de outras regiões. Era então menino, aluno do Grupo Escolar Professor Cleto e é claro lembro de meu avô, o velho ferroviário Raul grudado na PRB2, para saber notícias das irmãs residentes em Ponta Grossa.
Demorou e muito para que o Estado voltasse a normalidade. A solidariedade e a capacidade de trabalho dos paranaenses fizeram o jogo virar. Os gaúchos são dotados das mesmas qualidades e sem embargo vão virar o jogo.
Cito o exemplo histórico para lembrar que dos políticos a gente só espera que não roubem e não atrapalhem.
Para efeitos de análise do leitor o cidadão gaúcho pagou cerca de R$ 190 bilhões de reais de impostos em 2023! RETORNO?
REGIONAIS
O PARANÁ EM AÇÃO
Quando se trata de ajudar o próximo, ou das chamadas ações comunitárias de ajuda o que menos interessa é contabilizar e mais do que isto, nominar ou até mesmo usando linguagem de hoje lacrar. Não é próprio do espírito paranaense.
Mas vale destacar ações pontuais como por exemplo deputados estaduais doando de seu próprio bolso, ou tantas outras ações de maior ou menor potencial que engrandecem nossa condição de povo!
Sei que uma imensa maioria das ações não tem ou teve publicidade e de fato neste caso é o que menos interessa.
Ocorre que o real problema que assola o Rio Grande do Sul não se conclui com ao encerramento parcial das chuvas. As consequências como se sabe por exemplos históricos se estendem por pelo menos uma década.
Há que manter, portanto, o estado de alerta para o espírito do bem fazer!
UMA IDEIA QUE VALE A PENA DESTACAR
Como o leitor sabe estou todos os dias no Grupo Mercosul das 18 às 19 horas. De minha equipe faz parte um jovem chamado Rafael Marques, que me enfatizou a importância de enxergar uma oportunidade no mar de lama e dor que machuca os irmãos do Rio Grande.
Como a cobertura dos fatos é uma constante no programa e a gente percebe com imensa facilidade que os governos são falhos em ideias, até porque se preocupam muito mais com efeitos e consequências políticas do quem com a efetiva solução de problemas.
Atitudes como a do prefeito de São Leopoldo recusando ajuda de voluntários paulistanos são comuns o que reforça a inteligência da oportunidade lembrada pelo companheiro Rafael.
Lembrou que a modernidade efetiva existe em Dubai por exemplo e que a modernidade aconteceu exatamente porque eles não tinham outro tipo de opção. Pois bem. Me provocou a pensar sobre Juscelino Kubistchek e Brasília.
LEÃO DE CHÁCARA PIMENTA
Como o Governo Federal já escalou como protagonista o leão de chácara Pimenta, o planejamento da reconstrução do Rio Grande do Sul ficará à mercê da cleptocracia e inépcia do time Lulle. Assim ideia só será viável se partir da iniciativa privada e das organizações não governamentais. Cito o exemplo do Lide que neste momento reúne em Nova York grande número de Governadores. Tenho convicção que os grandes idealizadores de soluções que passam por energia solar por exemplo, estão à disposição e ávidos por oferecer soluções a curto e médio prazo. Cidade inteligente tem que ser o desiderato dos municípios gaúchos com a ajuda e participação dos demais brasileiros.
MORO
Neste assunto já tive convicções e já mudei de ideia mais de vez. Em certo momento imaginei que a condenação fosse favas contadas por conta das afirmações de Lulle que teria sua vingança, ainda que claramente culpado. O tempo, como sempre senhor da razão me fez mudar de ideia e sem embargo, hoje, em especial considerando a pressa de Alexandre imagino uma absolvição, até porque negociada pelo Presidente do Senado. Claro, Moro passou de herói a vilão e não será demais descrevê-lo como o Senador camaleão!
Quanto as consequências de uma condenação me permitam aguardar posto considerá-la remota nesta etapa!
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI
Senhor: Deus ainda é brasileiro? Amém
