O desespero de um governo começa cada vez mais ser notório em todos os lados desta gestão. O inexperiente ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não sabe mais o que fazer a não ser anunciar cortes de R$ 25,9 bilhões de reais no Orçamento de 2025.
A desculpa de sempre no novato ministro é que o presidente Lula (PT) determinou o cumprimento do arcabouço fiscal, regra aprovada no ano passado para substituir o teto de gastos. Reuniões de emergências para apagar o fogo dos desatinos realizados tem sido constante e até ministros que foram escalados para ajeitar partidos começaram a fazer parte de decisões prioritárias de um governo sem bússola. Simone Tebet (Planejamento), Rui Costa (Casa Civil) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) passaram a fazer parte das medidas tomadas afim de cortar gastos, com o objetivo de atingir e maquiar as metas do arcabouço neste ano e nos próximos.
Lula já autorizou levar à frente R$ 25,9 bilhões de reais que vão ser cortados depois que os ministérios afetados sejam comunicados do limite que será dado apenas para a manutenção essencial de investimentos. No linguajar popular usou o famoso “pente-fino” nas despesas em um estilo de contingenciamentos. O que será realmente cortado será exposto em 22 de julho no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas.
Parece que a nau caminha à deriva se esquivando de icebergs com rombos em cada canto, conforme o encontra durante o caminho, demonstrando a falta de planejamento e a incompetência total de um governo esbanjador de cartão corporativo e lançador de programas a cada semana sem pé e nem cabeça.
O arcabouço fiscal prevê déficit zero em 2024 e em 2025, mas na prática, isso ficará mais uma vez nas falácias de Lula e suas balelas ensaiadas com sua companheira de quarto Janja da Silva.
A experiência de 10 anos de Presidência de um ex-detento não nos proporcionará um futuro com desfrute de cervejinha e picanha, como foi prometido. O ilusionista de plantão Haddad Cooperfield terá que se virar nos 30 e criar o quanto antes uma PICANHA COVER para o povão que anda tão desacreditado em 18 meses de mandatos.
O aumento do dólar e o descontrole da economia é o reflexo de um ministro incompetente e sem especialização para tal cargo de responsabilidade como a nossa nação.
A DIREÇÃO
