O PT prepara uma verdadeira operação de guerra para evitar um vexame de pouco público na posse do segundo mandado de Dilma, em 1º de janeiro de 2015.
Pelas redes sociais e nos blogs alinhados ao governo federal, o partido montou uma ostensiva campanha convocando os militantes a comparecerem a Brasília, além de determinar aos diretórios municipais que organizem caravanas.
O motivo do medo é a avalanche de notícias ruins para a presidente: escândalo de corrupção na Petrobrás, desempenho pífio na economia e a derrota de diversos aliados nas últimas eleições. Na avaliação dos petistas, não há clima para uma grande festa espontânea.