CONGRESSO AVALIZA GASTOS BILIONÁRIOS DE LULA (PT) COM O “KIT DA REELEIÇÃO”!

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Só não vê quem não quer, mais o Congresso passou a aprovar uma série de medidas que irão provocar facilmente uma ampliação bilionária de todos os gastos do governo Lula da Silva (PT), com a ampliação dos Programas sociais, as maquiagens nas flexibilizações fiscais e outras manipulações que servirão para acelerar o “kit reeleição” do petista.

Está articulação vai atingir tanto a base de eleitores de baixa renda quanto a classe média, aumentando ainda mais o déficit das contas públicas e deve acender um sinal de alerta com o crescimento da dívida, cujo preço final será pago por todos os brasileiros, com mais juros, inflação e impostos.

O Mandrake “kit reeleição”, teve como argumento principal a Isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil reais e, vem justamente na fase em que a popularidade de Lula está estagnada, conforme o último levantamento da Genial Investimentos/Quaest, em setembro, que revelou 46% de aprovação e 51% de desaprovação.

Segundo os dados da Gazeta do Povo, o governo ataca em três frentes bem claras para garantir o “kit reeleição” com ajuda do Congresso:

 PROGRAMAS SOCIAIS PARA ILUDIR O POVÃO

 A primeira frente concentra-se na população de baixa renda, segmento onde a aprovação de Lula é historicamente mais sólida. O investimento é pesado: R$ 192,5 bilhões anuais distribuídos entre Bolsa Família, Pé-de-Meia e benefícios complementares.

Bolsa Família: em setembro são distribuídos R$ 12 bilhões para 18,1 milhões de domicílios, com valor médio de R$ 682,20 por família. O benefício médio atual corresponde a 35% da renda mediana do trabalho no Brasil — mais de um terço do que ganha quem trabalha —, comparado aos 15% de antes da pandemia. A

Pé-de-Meia mira futuros eleitores: Segundo o Ministério da Educação, no fim do ano passado o Pé-de-Meia já beneficiava 4 milhões de estudantes, com investimento anual de R$ 12,5 bilhões. São potenciais novos eleitores em 2026, criando base eleitoral diretamente beneficiada pelas políticas do atual governo.

Tarifa zero na energia e vale gás:  A nova regra concede tarifa zero para consumo de até 80 kWh mensais, atendendo 11,5 milhões de consumidores de baixa renda. Outro programa é o vale gás, conhecido como “Gás do Povo”, para subsidiar o botijão de 13kg para famílias cadastradas no CadÚnico.

Minha Casa, Minha Vida: O programa habitacional foi estrategicamente ampliado para famílias com renda até R$ 12 mil mensais — cerca de 8,5 salários mínimos.

Desenrola e consignado: a concessão do crédito consignado em folha de pagamento para os trabalhadores da iniciativa privada ainda não decolou com os juros absurdos.

Isenção do IR: o carro-chefe eleitoral: A peça central para conquistar a classe média é a isenção do Imposto de Renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil mensais — cerca de 16 milhões de contribuintes.

CONSEQUÊNCIA DESASTROSA:

Dívida pública em trajetória explosiva: o abandono da responsabilidade fiscal nos gastos do governo aparece nas contas públicas. Antes de Lula tomar posse, em dezembro de 2022, o endividamento do setor público era de 71,7% do PIB. Em julho último, chegou a 77,5%. Segundo o Banco Central, em 31 meses de governo, houve déficit primário do setor público consolidado — governos federal, estadual e municipal — em 24 deles. O estoque da dívida pública federal atingiu R$ 8,14 trilhões em agosto de 2025. A alta é de 2,59% em relação a julho, quando foi a R$ 7,94 trilhões. Em valores nominais, a dívida subiu R$ 205,97 bilhões. As expectativas não são nada animadoras para 2026.

PREMIAÇÃO AO CONGRESSO:

Com todas as liberações promovidas pelos deputados e senadores, o presidente Lula (PT), irá liberar o fundo eleitoral de 2026 em mais de R$ 4,9 bilhões para fortalecer as bases dos partidos, que compõem o governo e fortalecer o PT nos municípios, que a cada eleição estão em bancarrota com o número de deputados, governadores e senadores.

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