O evento criado para relembrar os dois anos dos atos de 8 de Janeiro, é um breve relato do que teremos em 2025, sob o comando de Lula da Silva (PT). No início do evento, o chefe do Executivo, como de praxe fez questão de elogiar a soberania nacional com a presença de militares e o fortalecimento da democracia com o retorno das obras restauradas aos respectivos poderes.
Ao longo do discurso, Lula também fez referências ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), num claro momento de puxa-saquismo a quem se chamou de “Xandão”, dando ao evento um momento político eleitoreiro ao magistrado, que hoje é o principal relator das ações, que mantém presos os envolvidos nos atos criminosos de 8 de Janeiro e, garante toda narrativa do governo em cima dos atos ocorridos.
Com a Praça dos Três Poderes recebendo uma miséria de público para um abraço da democracia que foi flopado, Lula também buscou minimizar para a imprensa as ausências de autoridades como os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) que não participaram e enviaram representantes.
A ausência já é um sinal de que as relações não estão nada bem com algumas figuras e para piorar as gafes cometidas com a palavra amante virou memes e lembranças das andanças antigas de Lula pela vida à fora.
O ano promete, pois, as promessas das colheitas que eram para 2024, passaram para 2025 e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já foi mais além ao prometer filé-mignon ao povo para 2026.
O que se vê na realidade é que o “FIASCO NÃO PARA” e pelo jeito teremos muitas gafes e histórias para contar neste ano que está iniciando.
DEUS NOS DÊ FORÇA PARA AGUENTAR ESSA HIPOCRISIA!
A DIREÇÃO