
O aproveitamento excessivo de toda a estrutura montada do candidato majoritário Fernando Francichini serviu claramente para favorecer à candidata a vereadora Flávia Francischini. Este fato ficou explícito tanto nos horários eleitorais, nas visitas a regionais e também nas várias reclamações dentro do grupo de vereadores do PSL quanto a divisão do fundo partidário e o tratamento dado aos correligionários do PSL nesta última semana.

Conforme o IMPACTO publicou na sexta feira que até o comando da campanha foi mudado em função dos resultados obtidos internamente.IMPACTO pesquisou sobre o divulgand e obteve os valores recebidos pelo PSL do Paraná e que ficaram sob o comando de quem não devia, demonstrando valores num recebimento total de R$ 10.500.000,00 sendo exclusivamente para Curitiba de R$ 3.500.000,00.

O interessante que teve candidato que recebeu R$ 298.000,00 sem ter nenhum reconhecimento na área política e outros bem mais trabalhadores com valores de R$ 5.000,00 que chegaram a devolver a quantia para não ficar devendo favores aos comandantes Marquinhos e o bacharel em Direito Kfouri.Para completar tanta falta de equiparação de valores e algumas coisas estranhas observamos que até a vice prefeita Letícia Lens , que não prestou conta, aparece com seu cnpj como doadora para esposa de Francischini.
AFINAL O FUNDO PARTIDÁRIO ( R$ 10.500.000,00 ) DO PSL FOI BEM OU MAL ADMINISTRADO?

Esta é uma pergunta que começará a ser respondida a partir da próxima segunda feira (16), quando os partidos vão articular seus encontros para discutir a aplicação dos recursos oriundos dos cofres nacinais, passando pelos diretórios estaduais e até chegar aos diretórios municipais para divisão entre os concorrentes.Será um tempo de muita choradeira, podem aguardar, com queixas e reclamações que já se fizeram sentir nesta campanha, oportunidade em que os próprios envolvidos em cada partido estiveram levantando dúvidas quanto aos critérios adotados para a divisão da grana entre seus pares, caso dentre outros do PSL, em Curitiba, onde a grande maioria dos concorrentes à Câmara Municipal, reclamaram determinados privilégios que se fizeram sentir na hora de divisão do bolo financeiro.Dentres os casos que motivaram reclamações quanto a divisão do fundo partidário para a campanha, o PSL curitibano foi escrachado por vários candidatos a vereador do partido, os quais não acharam justos os critérios que distribuíram recursos muitas vezes de forma tripla aos candidatos Flávia Francischini e Cassiano Caron, privilegiados com verbas vultuosas em comparação distribuídas aos demais.Nos bastidores, e mais tarde até publicamente, ficou clara esta revolta dos demais candidatos por conta do volume de recursos destinados a esposa do candidato a prefeito, Flávia Francischini, e ao amigo do coordenador da campanhao candidato Cassiano Caron.

Nos bastidores desculparam que a destinação de recursos sempre dependeu do candidato a prefeito, Fernando Francischini, que deseja fazer sua esposa a mais votada à Câmara Municipal de Curitiba enquanto em relação ao candidato Cassiano Caron, dizem que o mesmo teria sido privilegiado com quase R$ 298 mil graças ao “ajutório muito carron” que lhe destinou o coordenador da campanha, Marquinhos Magalhães.Neste caso vale muito o conhecido ditado “de que tem padrinho, não morre pagão!”Marquinhos que entrou na mira de vários candidatos a vereador pelo PSL, vem usando o nome e imagem de Gustavo Kfouri, que faz parte da coordenação da campanha de Fernando Francischisni, tirando o corpo fora e dizendo aos vereadores que todas as decisões de verbas são de responsabilidades do Kfouri, situação que internamente criou no PSL um ambiente de franco constrangimento.Com broncas como essa, que podem ser ainda mais conhecidas quando s diretórios municipais analisarem depois das eleições os gastos da campanha, fica claro que o ambiente será outro em várias siglas partidárias, mas principalmente no PSL.Um batom na cueca na Casa Branca seria um carro Hyundai preto estacionado, que muitos dizem que apareceu de repente por lá, trazido pela chaminé num Papai Noel adiantado.De outro lado a reclamação dos piruliteiros quanto a pagamento e também do tratamento da esposa do candidato majoritário aos correligionários nesta semana .

BASTIDORES DO COMITÊ : A EVENTUAL DERROTA DE FRANCISCHINI JÁ TEM CULPADOS
O primeiro turno das eleições municipais acontecem neste domingo (15/11), mas a iminente derrota do candidato Fernando Francischini(PSL), já tem eventuais culpados, segundo candidatos a vereadores do próprio partido do candidato que sequer foram lembrados durante a campanha. Um dos principais alvos é o bacharel em direito e político nas horas vagas, Gustavo Kfouri, que por vaidade quis ser coordenador geral da campanha, e como nunca comandou algo do gênero, afundou de vez o delegado Francischini, com ideias mirabolantes, se utilizando de imagens do presidente Bolsonaro, fazendo com que o mesmo gravasse um vídeo desmentindo o apoio e chamando o candidato de traidor.
A unanimidade contra Kfouri foi tão grande que o próprio candidato teve que intervir rebaixando Kfouri do posto de coordenador geral para cuidar dos vales de combustível, deixando a coordenação financeira a cargo do Paulo Farah e da sua irmã Fabiane Francischini.
Por outro lado, quem virou o manda-chuva foi seu fiel escudeiro Marquinhos, o mesmo que é ingrato com os demais candidatos da chapa, mas generoso até demais com o candidato a vereador Caron. Uma candidata chegou ao ponto de ameaçar sua renúncia no grupo de WhatsApp dos vereadores ao verificar que o Caron recebeu quase 50 vezes mais que ela.