*Mais casas*
O prefeito Eduardo Pimentel (PSD) vistoriou mais um lote de casas que está quase pronto para entrega no Bairro Novo da Caximba e autorizou a construção de mais 500 moradias em um terreno ao lado do local, de frente para a Rua Delegado Bruno de Almeida.As novas moradias serão voltadas à Faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida, para famílias com renda mensal de até R$ 2.850,00, inscritas na Cohab. Elas serão vizinhas às 1.211 casas programadas no projeto Bairro Novo do Caximba.
*Rodovia*
“Mais uma rodovia de concreto que vai sair do papel! Vamos revitalizar e construir terceiras faixas na PRC-466, que vai de Lidianópolis a Manoel Ribas, passando por cinco cidades do Vale do Ivaí e da região Central. É estrada de primeiro mundo por todo o Paraná!” – do governador Ratinho Júnior (PSD) nas redes sociais.
*Mercosul*
O presidente Lula (PT) assume nesta quarta-feira, 2, em Buenos Aires, a presidência do Mercosul. Na 66ª cúpula de chefes de Estado do bloco, Lula vai defender a agenda prioritária da presidência brasileira, que inclui a consolidação de uma tarifa externa comum, a inclusão dos setores automotivo e açucareiro nos acordos, o lançamento de um plano ambiental e o fortalecimento da segurança pública.
*Exceções*
Os países do Mercosul poderão ampliar em 50, o número de tipos de produtos (expressos em códigos tarifários) fora da tarifa externa comum do bloco. Com a mudança, o número de itens que Brasil e Argentina poderão incluir na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec) sobe de 100 para 150 até 2028. No caso do Uruguai, passa de 225 para 275 até 2029. E, no do Paraguai, de 649 para 699 até 2030.
*Balança comercial*
De acordo com o Itamaraty, de janeiro a maio de 2025, o intercâmbio entre os países do Mercosul alcançou os US$ 17,5 bilhões (R$ 94 bi). As exportações brasileiras para os países do bloco superaram os US$ 10,2 bilhões e as importações, US$ 7,2 bilhões, resultando em um superávit de US$ 3 bilhões (R$ 16 bi) para a economia brasileira.
*Mais busão*
O prefeito Eduardo Pimentel (PSD) anunciou a criação de mais quatro linhas do transporte coletivo – Cabral/Estação PUC, Vila Tiradentes/CIC, Tatuquara/Sítio Cercado e Batel/Mossunguê – além de mais uma integração da linha Interbairros III. As novidades devem atender 20 mil passageiros/dia. “Eram demandas da população e que vão melhorar o transporte coletivo da nossa cidade”, disse. Com os novos itinerários, Curitiba passa a ter 243 linhas de ônibus.
*Plano Safra*
Antes do fechamento desta coluna (às 12h de segunda-feira), o Ministério da Agricultura previu que o valor total do Plano Safra 24/25 ficará acima dos R$ 508 bilhões para médios e grandes produtores. Serão R$ 400,5 bilhões em linhas de crédito rural tradicionais e R$ 108 milhões em recursos direcionados para cédulas de produto rural. Incluindo o Pronaf, o plano chegará perto de R$ 600 bilhões.
*Audiência*
O deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSD) reforça o convite para a audiência pública do projeto da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) nesta terça-feira, 1º de junho, a partir das 9h, na Assembleia Legislativa.
*Banido*
Fumar na praia, em um parque, em um ponto de ônibus ou em frente a uma escola de ensino médio será proibido na França a partir deste domingo (29). A medida alcança as imediações de bibliotecas, instalações esportivas (estádios, piscinas) e escolas. Qualquer infração será punida com “multa fixa de 135 euros (R$ 866,5), que pode chegar a 750 euros (R$ 4,8 mil)”, informou o Ministério da Saúde francês.
*Banido II*
Na Itália, a cidade de Milão proibiu o fumo ao ar livre desde 1º de janeiro. Londres quer proibir o fumo em espaços externos, como áreas de jogos infantis, assim como nas proximidades de escolas e hospitais. Além disso, um projeto de lei busca implementar uma proibição geracional. Segundo o texto que está em revisão no Parlamento, as pessoas nascidas depois de 2009 nunca vão poder comprar cigarros legalmente.
*Votei contra*
O deputado Beto Richa (PSDB) publicou vídeo nas redes sociais reafirmando que votou contra a criação de mais 18 vagas de deputado federal. Richa esclareceu que já em maio votou contra a proposta aprovada pelo Senado no dia 25 de junho.
*Somos contra*
Do Paraná, votaram contra mais vagas de deputados: Aliel Machado (PV), Beto Richa (PSDB), Carol Dartora (PT), Filipe Barros (PL), Lenir Assis (PT), Luciano Ducci (PSB), Luísa Canziani (PSD), Luiz Carlos Hauly (Podemos), Luiz Nishimori (PSD), Paulo Litro (PSD), Reinhold Stephanes (PSD), Rodrigo Estacho (PSD), Sargento Fahur (PSD), Tadeu Veneri (PT), Tião Medeiros (PP), Vermelho (PP) e Zeca Dirceu (PT).
*Nós contra eles*
O PT voltou a defender a taxação da camada mais rica do país, após o governo do presidente Lula sofrer derrotas em sua agenda econômica no Congresso. Em um vídeo publicado na rede social X (ex-Twitter), o partido pede uma “Taxação BBB” — sobre bilionários, bancos e bets — na reforma do imposto de renda (IR), que está parada no Congresso. “Quem é a favor do povo, aprova essa ideia”.
*Itinerante*
A próxima Assembleia Itinerante será entre os dias 10 e 13 de julho durante a 30ª edição da Fetexas em Jacarezinho.
*Criadazgo*
A jornalista e historiadora Sylvia Colombo relata que duas votações do Congresso do Paraguai provocaram reação da oposição e de organizações que atuam pela defesa dos direitos das mulheres e das crianças. Uma delas foi a rejeição, em maio, do projeto de lei que criminaliza o chamado “criadazgo”. Trata-se de uma tradição aberrante no país na qual famílias pobres do interior mandam seus filhos para serem criados como serviçais em casas de famílias endinheiradas nas cidades.
*Criadzgo II*
Em troca, as crianças são matriculadas em escolas. Segundo dados oficiais, atualmente existem 60 mil crianças e adolescentes em situação de “criadazgo” —grande parte deles do sexo feminino. A própria Unicef já se manifestou contra esse sistema brutal.
*Orçamento fixo*
O Ministério da Educação prepara projeto de lei para garantir orçamento fixo para universidades e institutos federais federais Texto tem sido discutido com representantes das instituições e o governo quer contrapartidas e metas a serem cumpridas pelo sistema. “O objetivo é garantir que o Congresso Nacional aprovará uma lei para dar sustentabilidade orçamentária para as instituições federais no Brasil”, disse o ministro Camilo Santana (Educação) na Folha de S. Paulo.
*Dificuldades*
“As universidades e institutos federais enfrentam dificuldades orçamentárias nos últimos anos, com reduções em suas rubricas ao menos desde 2015. Os gastos totais do sistema federal, incluindo salários e hospitais universitários, sofreu variações na última década, mas segue praticamente estagnado. Em 2015, foram gastos R$ 89,3 bilhões, praticamente o mesmo valor do ano passado, de R$ 89,5 bilhões, quando atualizados pela inflação para valores de hoje” – escreve o jornal paulista.