*Casa da Família*
*O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) disse nesta quinta-feira, 6, que o Casa da Família criado pela Cohapar em 1991 impulsionou os novos modelos de programas – como o Casa Fácil Paraná e Minha Casa Minha Vida – e as políticas de habitação popular criadas pelos estados e pelo governo federal. “Este programa foi criado na minha primeira gestão como secretário especial de Política Habitacional e presidente da Cohapar entre 1991 e 1994”, lembrou Romanelli no TBT nas redes sociais que traz a capa da revista Cotação da Construção de junho de 1991.
*Politica Pública*
“Eram tempos mais difíceis para os gestores na operação de programas e políticas públicas habitação popular, mas pelo programa Casa da Família construímos 48.721 moradias em 740 conjuntos residenciais. E o melhor: as famílias conquistaram a casa própria pagavam a prestação de no máximo 20% do salário mínimo nacional. Casa boa e barata norteou essa fase que deu impulso às políticas habitacionais praticadas hoje no estado”, completou.
*PPA do Plano Safra*
Em vez de anual, como ocorre atualmente, o Plano Safra deve ser planejado e executado para períodos de quatro anos, defendeu o presidente do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Orso. “Se realizado a cada quatro anos, o Plano Safra traria mais segurança e facilitaria o planejamento, principalmente, aos agropecuaristas que têm por missão a produção de alimentos. A finalidade disso é estimular o produtor rural a melhorar continuamente os seus processos, inovar com tecnologias e ampliar a produtividade”, disse Orso na Acic.
*Rifando Morio*
Se o deputado Felipe Francischini, presidente estadual do União Brasil, assumir o comando da Comissão de Constituição e Justiça na Câmara dos Deputados, é bom o senador Sérgio Moro (UB) procurar outro partido para disputar o Governo do Estado em 2026. MDB e UB são os favoritos para o comando da CCJ da Câmara, até a próxima semana o martelo será batido.
*Cenário favorável*
Metade dos MEIs espera que o cenário da economia brasileiro seja favorável a seus negócios neste ano de 2025, diz a sondagem do Sebrae/FGV. A pesquisa indica que 50% estão otimistas com o desempenho de seus negócios neste ano, que deverá ser melhor que o de 2024. As regiões que concentram o maior número de microempresários otimistas são o Norte e o Centro-Oeste do país, com 47,8% dos consultados. Em seguida, vêm os nordestinos, com 44,9%. Já o Sudeste, com 37,6%, e o Sul, com 35,4%, são as regiões menos otimistas.
*Melhor para o Brasil*
Em entrevista concedida ao Jornal Jovem Pan, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP), destacou que as sobretaxas comerciais impostas pelos EUA à China, bem como a resposta dos chineses aos americanos, podem se converter em oportunidades para o mercado brasileiro. Apesar disso, o deputado admitiu que o Brasil também deve ser alvo da estratégia comercial do presidente americano, Donald Trump, diante da política protecionista do Partido Republicano.
*Protecionismo*
“Sempre foi característica dos republicanos o protecionismo à agropecuária. Temos boa relação com a China e disputamos com os Eua essa posição de destaque comercial. As barreiras impostas pelos americanos com resposta imediata dos asiáticos pode ser uma oportunidade de ter acesso ao mercado e uma ainda melhor relação com a China”, explicou Lupion.
*Acima do peso*
Dados do Atlas Mundial da Obesidade mostram que o número de brasileiros com mais de 18 anos vivendo com obesidade deve passar por um crescimento acelerado até 2030. De acordo com o documento da Federação Mundial da Obesidade, estima-se que 68% dos adultos do Brasil tenham alto IMC (Índice de Massa Corporal). O número de homens com IMC alto subiu de 32,6 milhões em 2010 para 38,5 milhões em 2015 e poderá chegar a 55,8 milhões em 2030. Já as mulheres saíram de 34,4 milhões em 2010 para 41,4 milhões em 2015. Em cinco anos, poderão ser 63,3 milhões. Isso significa que o número de adultos com IMC alto pode passar de 79 milhões em 2015 para 119 milhões até 2030.
*Ferroeste*
O Estado e o setor produtivo querem resolver um problema que há décadas preocupa quem produz: o escoamento produtivo. Na mesa dos debates estão as ferrovias, como a Ferroeste no trecho de quase 250 quilômetros entre Cascavel e Guarapuava, e a Malha Sul. A Malha Sul é um conjunto ferroviário em trechos que atravessam Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de pequeno percurso em São Paulo. A malha é fundamental para levar cargas do Sul do país, conectando-se ao Porto de Paranaguá e a outras rotas. A ferrovia se conecta a outros trechos férreos nacionais, permitindo a movimentação de cargas para outras regiões e facilitando a exportação via portos. A União estuda a renovação antecipada da concessão desta ferrovia ou uma nova licitação para o trecho em 2027.