Preso há três anos, André Vargas reclamou ao STF que seu recurso não foi julgado, passados mais de sete meses após sua apresentação. Vargas está preso preventivamente ainda, já que sua condenação foi apenas na primeira instância. Sua defesa argumenta que os crimes pelos quais responde não têm relação com a Petrobras e, por isso, não poderiam ser julgados por Sérgio Moro. O ex-deputado pede ao ministro Edson Fachin que paute os embargos que apresentou. Fachin não tem prazo para responder. As informações são de Juliana Braga n’O Globo.