Membros do Movimento Brasil Livre (MBL), grupo político que João Bettega integrou por quatro anos, até ser desligado pela direção nacional do MBL, na semana passada, os ex-funcionários acusam o vereador de prevaricação, afirmando que ele sabia da condenação judicial do ex-presidente do Instituto Municipal de Turismo, em Antonina, desde o dia 28 de fevereiro, mas teria optado por não trazer a denúncia a público. À imprensa, o vereador João Bettega expôs uma situação de conflito dentro de seu mandato, que levou à exoneração de toda a equipe na semana passada.
Após o protocolo da representação, a Mesa Diretora da CMC, no prazo de cinco dias úteis, contados do protocolo da representação, realiza o chamado “exame de admissibilidade”. Sem juízo de valor sobre o conteúdo da denúncia, ela apenas verifica se o documento cumpre os requisitos formais estabelecidos pelo Regimento. Se isso ocorrer, a representação segue para a Corregedoria, para instauração de procedimento investigativo, com prazo de até 30 dias, contados a partir da publicação das portarias no Diário Oficial, para ser concluído.