Executivos esnobam conselho que Paulo Bernardo cobiça

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Seis executivos e ex-executivos (entre eles Henrique Meirelles, ex-BC; e Josué Gomes da Silva, Coteminas) sondados pelo governo Dilma Rousseff para assumir vagas no Conselho da Petrobras refugaram a oferta e condicionaram considerar ocupar o posto somente após a publicação do balanço financeiro reconhecendo os desvios por corrupção na estatal.

A vaga recusada uns é cobiçada por outros, como o ex-ministro Paulo Bernardo, desempregado desde a formação do novo ministério de Dilma Rousseff. Bernardo se movimentou para ocupar a presidência da Itaipu, e toparia um assento no Conselho da Petrobras ou de qualquer outra estatal. Mas seu nome não é sequer cogitado pelo governo.

Com a mulher, Gleisi Hoffmann (PT), citada pelos delatores do Petrolão, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, por ter recebido R$ 1 milhão do esquema, Paulo Bernardo se tornou persona non grata no governo federal. A presidente, que faz tudo para se desvincular do escândalo da Petrobras investigado pela Operação Lava Jato, não quer nem ouvir falar nele nem em Gleisi, que foi sua chefe da Casa Civil.Blog do Fabio Campana.

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