FALTA DE SEGURANÇA ADIA VOTAÇÃO DA PL DA FAKE NEWS

fake news

A história do Brasil passou por importantes momentos que nos trouxeram conquistas com relação à política. A Democracia no Brasil demorou em se estabelecer, e ainda há controvérsias quanto a sua eficácia.

Vemos que ao longo da história, foram muitas as expressões de tirania exercida por líderes tirânicos e autoritários do século XX, que se utilizaram do medo e do terror para dominar a sociedade. Com o passar dos séculos, o termo passou a ser associado a práticas autoritárias, opressoras e abusivas para determinados grupos sociais e às leis existentes.

Começamos a notar que a implantação em caráter de emergência da PL DAS FAKE NEWS, em linhas gerais deste governo Lula da Silva (PT), pode ser compreendida através de algumas características peculiares da época dos tiranos. Ou seja, a anulação dos direitos e liberdades individuais, a utilização de mecanismos de controle, abuso de poder, uso do terror e  ameaça, que fazem parte indiretamente deste novo projeto de lei contestado por todas as empresas como Google, Meta (controladora do Facebook, Instagram e do Whatsapp), Spotify e Brasil Paralelo que chegaram a divulgar anúncios contra o PL 2.630.

Estas várias ações de uma suposta censura têm como parceiro o próprio Ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal, que tentou incluir no projeto cinco sugestões para regular as plataformas e estranhamente a cada ação que surge contra o projeto parece já ter em mãos sentenças prontas sob encomenda do Ministro da Justiça Flávio Dino.  

O país precisa encontrar uma narrativa que acabe com o terror na sociedade demonstrando que este controle coletivo de opinião pública é totalmente prejudicial à democracia e a liberdade de expressão em nosso país. O adiamento da votação do projeto do deputado Orlando Silva do PC do B, na terça-feira (02) foi o primeiro sinal de que o plenário da Câmara não está unificado para que se votem a lei neste formato.

Pelo andar das informações teremos mais agitação antes desta votação na próxima semana.

                                                           

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