As capitanias hereditárias continuam em alguns órgãos públicos do país, mas desta vez é na FPF- Federação Paranaense de Futebol, pois saiu Hélio Curi (pai) e entra Helio Curi Filho. Essas amarrações são de causar vergonha aos afiliados da Federação e de que confiou em Hélio. Sabe-se que ali o dinheiro não é nosso, mas no Tribunal de Contas do Estado, o mano Mauricinho Requião, que é conselheiro, foi apadrinhado pelo irmão, Roberto, quando governador. Agora lá no TC, o salário é pago com nosso imposto.

ATÉ QUANDO VAMOS PERMITIR ESTE TIPO DE COMANDO NO FUTEBOL PARANAENSE?
