O Cajuru foi o escolhido pelo deputado Delegado Francischini nesta quarta-feira (22). Ele percorreu ruas, comércios, vilas e igrejas do terceiro bairro mais populoso de Curitiba. A agenda faz parte do projeto Caminhando por Curitiba e tem o objetivo conhecer um pouco mais a realidade e necessidades dos moradores de cada região da capital.
“É um programa para conhecer os problemas, as soluções que são necessárias e ouvir as pessoas. A cidade não é só asfalto e concreto, é também cuidar das pessoas, da saúde, da segurança e da educação. Estamos aqui para construir um projeto partidário do PSL para conhecer a cidade em detalhes”, afirmou Francischini em uma entrevista à Rádio Comunitária Viva, uma das paradas durante a visita.
Ele explicou que os bairros são escolhidos e as visitas direcionadas também graças à população. “Através das redes sociais as pessoas nos convidam, mandam sugestões de locais, de demandas que merecem atenção”, acrescentou.
Foi assim, com a indicação da comunidade, que Francischini visitou nesta quarta o binário na Rua Niterói, ainda com a sinalização desativada, e também esteve na localidade Menino Deus, que sofre com enchentes, além de ver de perto outras peculiaridades da região.
“Obras são importantes, a zeladoria para a cidade ficar limpa, também. Mas e as pessoas que precisam dos postos de saúde, de passagens de ônibus mais acessíveis, de um IPTU não tão caro? Queremos cuidar dessas pessoas e por isso estamos conversando para entender as necessidades da população”, acrescentou o parlamentar.
“Não adianta ficar dentro do gabinete e planejar a vida de uma cidade sem botar o pé no chão. Andar pelos bairros foi a maneira mais humilde e honesta de conhecer melhor e conceber um projeto para Curitiba”.
Francischini falou com comerciantes, almoçou com moradores e também convocou a população para ajudar a Associação de Moradores do bairro São Domingos. “Conhecemos o grande coração dos curitibanos. Eles ajudam muita gente e podem contribuir ainda mais com a participação de mais pessoas da comunidade.
