Quem assistiu a entrevista no programa DIRETO AO PONTO do jornalista Ogier Buchi, realizada em agosto, não teve mais dúvidas que as denúncias feitas por Eduardo Tagliaferro de que ele e mais nove assessores fiscalizavam as redes sociais realmente faziam parte do Gabinete do Ódio, mas de dentro do Supremo Tribunal Federal. Tagliaferro denunciou que eles eram obrigados a perseguir perfis e redes sociais somente de pessoas que eram da linha de direita. Com dados detalhados de como funcionava as ordens de Alexandre de Moraes ficou explícito que todo o Supremo trabalhou para vitória de Lula do PT. Todos os meios usados pelo STF modificaram claramente os resultados das eleições com as atitudes de censura e perseguição a simpatizantes de Jair Bolsonaro.Tagliaferro está na Itália nesse momento com medo das ações que deverão cair sobre sua cabeça a mando de Xandão.
Na quarta-feira (03) Tagliaferro afirmou que a data de um relatório foi fraudada para ocultar que uma operação policial contra empresários bolsonaristas e se baseou apenas em uma reportagem jornalística. Segundo Tagliaferro, para abafar as críticas, o juiz-instrutor de Moraes, Airton Vieira, pediu, dias depois da operação, a produção de um relatório sobre o grupo de WhatsApp citado na reportagem. Tagliaferro exibiu aos senadores uma tela de computador mostrando que o documento foi produzido apenas em 28 de agosto.
TAGLIAFERRO DENUNCIADO
Ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação foi denunciado por Paulo Gonet por violação de sigilo funcional, coação no curso do processo e outros dois crimes. Tagliaferro é investigado no STF pelo vazamento de mensagens trocadas entre servidores do gabinete do ministro Alexandre de Moraes no STF e no TSE.
AS DENÚNCIAS FORMULADAS NO DEPOIMENTO NO SENADO SÃO DE ESTARRECER. A FABRICAÇÃO DE PROVAS É CONTUNDENTES!
