Gleisi é xingada na assembleia e no aeroporto , em defesa Veneri agride mulher que protestava

gleisi

fonte:*Ucho Haddad*//A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) começa a colher os frutos da sua
semeadura política. Na quinta-feira (7), ao desembarcar no Aeroporto Afonso
Pena, na Grande Curitiba, a petista foi recepcionada por manifestantes nada
felizes ao chegar de Brasília. Um grupo formado por aproximadamente 30
pessoas passou a hostilizar a petista com palavras de ordem contra o PT e a
própria parlamentar, como “corrupta”, “sem vergonha”, “assaltante”, “vá
para Cuba, ladrona”, “vergonha do Paraná”, “fora” e “eu vim à rua para
derrubar o PT”, entre outros tantos mantras da indignação.

A revolta dos curitibanos parece emoldurada pelo do notório envolvimento de
Gleisi com a corrupção protagonizada pelo PT (ela foi denunciada por quatro
delatores da Lava Jato, é investigada na Pixuleco II e foi indiciada por
corrupção passiva), e pela versão mentirosa que distribuiu em vídeo sobre
um incidente entre a Polícia do Paraná e ‘sem-terra’ que resultou em mortes.

Os sem-terra de um assentamento em Quedas do Iguaçu montaram emboscada para
a Policia Militar ateando fogo na mata. Quando uma brigada anti-incêndio,
escoltada por duas viaturas foi ao local, cerca de mais de 20 integrantes
do MST atacaram os policiais a tiros. A polícia foi obrigada a reagir e
dois ‘sem terra’ foram mortos e policiais ficaram feridos. Gleisi Hoffmann,
sempre oportunista e desprovida de bom senso, espalhou a versão de que a
polícia havia atacado o MST sem motivo e causando grande revolta no Paraná.

No aeroporto Gleisi demonstrou toda a sua arrogância e respondeu às
provocações com um sorriso irônico. Um acompanhante da senadora foi
agredido por um passageiro. Possivelmente pela lentidão da Justiça, em
especial do Supremo Tribunal Federal, que leva anos para julgar políticos
com foro privilegiado.

A situação política de Gleisi é além de crítica. A senadora demitiu esta
semana quatro funcionários de se seu escritório em Curitiba. O motivo,
segundo comenta-se, é que a petista não consegue mais sair em público e por
isso não tem motivo para manter uma estrutura de apoio.

A senadora tem sido hostilizada em aeroportos e na quarta-feira foi
obrigada a se retirar do Restaurante Madalosso, umn dos mais tradicionais
da capital paranaense, onde foi com o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo
da Silva. O outro ‘casal 20” da Esplanada dos Ministérios foi indiciado, na
última semana, pela Polícia Federal por corrupção passiva.

Em uma operação que vem sendo considerada por muitos como suicida em termos
políticos, Gleisi, segundo assessores, insiste em se expor ao defender de
forma descabida a presidente Dilma Rousseff e o próprio partido, o PT. Caso
não se cuide e não reveja sua estratégia política para o momento, a
senadora terá de contratar, não demora muito, seguranças para ocupar o
lugar dos auxiliares demitidos há dias.

Para quem se acostumou a intimidar jornalistas com processos judiciais e
agir nos bastidores para combater profissionais de comunicação contrários à
delinquência petista, Gleisi tem se mostrado um fiasco. Aliás, a senadora
continua devendo aos brasileiros uma explicação minimamente convincente
sobre a bizarra indicação de um pedófilo, condenado há mais de cem anos de
prisão, para cargo de confiança na casa Civil da Presidência da República.
*link vídeo*https://www.youtube.com/watch?v=PD1W-KQHbnE

Gleisi Hoffmann é hostilizada*
*em audiência na Assembleia*

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi hostilizada por um grupo de
manifestantes com cartazes, narizes de palhaço e máscaras do juiz Sergio
Moro quando participava de uma audiência pública em Curitiba, na manhã
desta sexta-feira (8). As informações são de Juliana Coissi e Bela Megale
na Folha de S. Paulo

Na chegada ao aeroporto de Curitiba, na quinta, ela já havia sido alvo de
protestos de pessoas a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Quando Gleisi começou sua fala na audiência, que debate a situação dos
imigrantes no país e políticas públicas para este grupo, parte do público
ao fundo do auditório na Assembleia Legislativa ficou em pé e ergueu
cartazes contra o PT e a senadora, com frases como “filha ingrata do
Paraná” e “impeachment Já”.

No meio do discurso da senadora, marcado por gritos de um lado e pedido de
silêncio em outro, o grupo de verde e amarelo começou a cantar o hino
nacional, cobrindo a fala de Gleisi.

Neste momento, outro grupo de apoio à senadora começou a gritar “Não vai
ter golpe!” e iniciou-se um bate-boca entre eles. Seguranças se aproximaram
para evitar agressões. Um dos coordenadores da mesa negociou com os grupos
para poderem se sentar e a palestra prosseguir.

A senadora Gleisi permaneceu ao centro da mesa, no palco. Enquanto sírios e
haitianos falavam, pedindo por apoio em educação, saúde e segurança, o
grupo anti-Gleisi gritava ao fundo: “Nós também precisamos!”. Em outro
momento, quando o palestrante citou que, à exceção dos índios, todos os
brasileiros são fruto de imigrantes, o mesmo grupo: “Eu não! Eu nasci aqui!”

Entre debates de ideias para apoiar os refugiados, uma das palestrantes se
dirigiu ao grupo anti-Gleisi para chamar de machista um dos cartazes, que
dizia: “Gleisi, tuas cirurgias plásticas melhoram a tua cara, mas não
melhoram teu mau caráter”.

Houve vaias e gritos dos dois lados. A senadora, que até então apenas
mantinha um semblante tranquilo e sorridente focado nos debatedores, fez um
discreto sinal com a mão e aceno negativo para a palestrante, como que
pedisse para ela deixar para lá o comentário e seguir adiante com a
palestra.

Entre os manifestantes anti-Gleisi estavam membros do MBL (Movimento Brasil
Livre). Na página do grupo, no Facebook, foram divulgadas fotos e vídeos do
protesto na audiência desta sexta e da chegada da senadora no aeroporto na
quinta.

*SUSPEITAS CONTRA GLEISI*

A Polícia Federal pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) o indiciamento da
senadora e de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, por suspeita de
terem recebido R$ 1 milhão no esquema de corrupção da Petrobras.

Em acordo de delação premiada, Antonio Carlos Fioravante Pieruccini,
investigado na Lava Jato, contou em depoimento que fez quatro entregas de
dinheiro a um empresário ligado ao PT do Paraná.

Nesta quarta-feira (4), a defesa da senadora ingressou com uma reclamação
questionando o indiciamento, alegando que a PF fere o entendimento do STF
que proibiu a polícia, em 2007, de fazer, por conta própria, o indiciamento
de autoridades com foro privilegiado.
(foto: facebook)
*link matéria*
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1758862-senadora-gleisi-hoffmann-e-hostilizada-em-audiencia-no-parana.shtml

Veneri agride mulher*
*que se manifestava *
*contra Gleisi na Alep
*

*link vídeo*
https://www.youtube.com/watch?v=DK-bcUs1J1A&feature=youtu.be

O deputado Tadeu Veneri (PT) agrediu uma manifestante que protestava contra
a senadora Gleisi Hoffmann (PT) durante audiência na Assembleia Legislativa
do Paraná. A denúncia é do músico Eder Borges do Movimento Brasil Livre que
postou o vídeo da agressão no facebook. “Gleisi, a senadora vergonha do
Paraná, foi falar abobrinhas na Assembléia Legislativa e foi recebida pelo
MBL-Curitiba com faixas e com o hino nacional”, disse Borges.

“Depois, o Tadeu Veneri foi retirar a força, agredindo, puxando e até dando
socos (como no 1:25 do vídeo) e dar de dedo ofendendo uma das manifestantes
e, depois, disse que a turma dele me “colocaria na linha”, denunciou Borges.

“Estou esperando até agora ele me chamar de covarde na minha cara. Pois
quem agride mulheres é ele. Ele representa bem o caráter do PT!”, completa
Borges no post na rede social.

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