No baile dos horrores econômicos, o governo do PT não para, sempre é um rombo ou uma travessura e, desta vez o país enfrenta um déficit público que não para de crescer. Só em setembro de 2025, o rombo nas contas do setor público chegou a R$ 67,5 bilhões, elevando a dívida bruta para 77,6% do PIB.
Enquanto isso, as estatais federais seguem no mesmo ritmo: juntas, acumularam prejuízo de mais de R$ 8 bilhões em 2024, e outros R$ 5,6 bilhões até agosto de 2025. Empresas como os CORREIOS, criadas para servir ao desenvolvimento nacional hoje viram símbolos do desperdício e da má gestão.
INSS DÉFICIT E DESVIOS
Com o INSS em déficit recorde, máquina pública inchada, gastos corporativos e viagens milionárias, o Brasil vive um ciclo de contas públicas que parece uma eterna “festa de fantasmas” — onde os custos são pagos por quem trabalha, e os benefícios ficam com quem dança no salão do poder.
A toga, o terno e o discurso moralista viraram fantasias de um sistema que consome trilhões e devolve pouco. O verdadeiro terror nacional não está nas ruas, mas nas planilhas do Tesouro.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) registrou déficit de R$ 203,6 bilhões apenas nos primeiros seis meses de 2025, segundo dados da Previdência Social e um desvio das contas dos aposentados em mais de R$ 6,3 bilhões.
GASTOS DOS CARTÕES
Os cartões corporativos, símbolo da máquina pública inchada e dos gastos elevados, mostram que mais de 56% dos gastos de cartões corporativos no Brasil são relativos a transporte (viagens) e 32,8% a viagens aéreas, revelando o esbanjamento de Lula da Silva e sua esposa Janja. As viagens internacionais do presidente e sua esposa no seu terceiro mandato já custaram mais de R$ 50 milhões aos cofres públicos, segundo dados obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) e divulgados pelo jornal O Globo.
Este cenário evidencia: enquanto a população vê o futuro da previdência se escorregar pelas rachaduras, vê também enormes estruturas estatais em operação, gastos elevados de representações e viagens, e um poder que parece celebrar seus próprios rituais à sombra da toga, que é conivente e imparcial aos olhos de vários juristas.