GOVERNO EM PUTREFAÇÃO!

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As últimas ações do governo LULA DA SILVA e as recentes trapalhadas na economia tiveram o seus reflexos na última Pesquisa do IBESPE realizada em dezembro de 2024 e nos leva a comparar que o país entrou na realidade em um estado de putrefação sob o comando petista . Os seres humanos começam a putrefação entre as 12 e 24 horas após a morte e o nosso país entrou no estado de decomposição econômica dos 12 aos 24 meses sob o comando de Fernando “Coperfild” Haddad e o ex-presidiário Lula (PT).                                                                   

Os índices da economia começaram a desmoronar da mesma forma que as bactérias do intestino falecido começou a digerir as proteínas de um país que vinha estabilizado até a 2022 e começa a sentir na pele a ação da bactéria petista fruto do inchaço da máquina pública e o total descontrole das contas públicas a arrebentar a economia nacional.

A pesquisa sobre a avaliação do Governo Federal e os dados mostram claramente a deterioração da confiança da população em relação ao atual governo. A pesquisa foi realizada de 04 a 05 de dezembro de 2024 e foram entrevistas 1.003 pessoas de todo o país. A margem de erro amostral é de 3,1 pontos percentuais para cima ou para baixo, considerando um grau de confiança de 95%.

AVALIAÇÃO GERAL:

O resultado geral mostra que para 46,7% consideraram o governo péssimo ou ruim, regular 18,4% e 31% ótimo/bom. Não souberam ou não responderam corresponde a 4%. A condição de regular é o meio termo e não há como classificar essa posição como positiva ou negativa em termos de avaliação, embora para o Instituto, por definição e metodologia, a condição regular é positiva para o governo.

Considerando ótimo e bom como positivo e ruim e péssimo como negativo, observamos que o grupo de pessoas que rejeitam o governo é 2,5 maior que o grupo de pessoas que aprovam o atual governo.

A TENDÊNCIA

O gráfico abaixo mostra a tendência de deterioração do Governo Federal, o grupo pessoas que reprovam o governo vem em uma tendência de crescimento e detrimento ao grupo de pessoas que aprovam o mesmo.

A APROVAÇÃO OU REJEIÇÃO:                                                                                                                     

A amostra revelou que a maior rejeição se concentra na faixa de 25 a 35 anos com 56,3% e a aprovação na faixa de 60 anos ou mais com 50,9%. Nitidamente os dois extremos são aqueles em que há maior aprovação do governo.

A faixa entre 16 e 24 anos, são em sua maioria, estudantes ou pessoas em início de carreira e que apresentam um empate técnico entre aprovação e rejeição, porém a aprovação é a segunda maior entre os grupos etários.

O grupo imediatamente acima (25 a 34 anos) encontramos a maior rejeição e a menor aprovação. Portanto existe uma mudança brusca de percepção, o que podemos inferir que a aprovação do primeiro grupo (16 a 24 anos) vem dos adolescentes que estão na fase escolar.

A faixa de 60 anos ou mais mostra uma aprovação maior entre todos os grupos etários.

Chamo sua atenção para a tendência de aumento da aprovação do governo no avanço das faixas etárias, excluindo-se a primeira.

GRAU DE INSTRUÇÃO

Quanto maior o grau de instrução, maior a rejeição ao governo atual e observa-se que entre o ensino médio e o superior os valores não tem uma mudança significativa, mostrando que a partir do ensino médio as pessoas tendem a ter a mesma visão do governo.

RELIGIÃO

No posicionamento religioso, notadamente os evangélicos são os mais críticos ao atual governo. Já para os católicos há um empate entre aprovação e rejeição. Os católicos e evangélicos são cristãos, mas tem posicionamentos diferentes o que é mostrado nessa pesquisa. Já àqueles que são de outra religião, aprovam os governos atual e aquele que não tem religião ou são ateus, rejeitam o atual governo com índices se aproximando dos evangélicos.

IDG (ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DO GOVERNO)

Neste item, podemos observar que quanto menos dependente do governo é a pessoa, maior a rejeição que ela expressa por esse atual governo. Os programas sociais, como LOAS, Aposentadorias, Bolsa Família e etc., podem contribuir para a percepção de aprovação do governo. Esse grupo de pessoas são de uma faixa etária mais avançada, mas também podemos citar o atual programa pé-de-meia para os jovens, cuja faixa etária mostra uma boa aprovação do governo.

O MENTIROSO DO ANO!                                  

Depois de mentir em 2024 por mais de 21 vezes que a colheita seria esse ano, presidente Lula, mudou o discurso após a operação na cabeça e empurrou o mesmo discurso para 2025.Só para se ter uma ideia, o governo apresentou déficit primário de R$ 105,2 bilhões nas contas públicas no acumulado de janeiro a setembro de 2024. Houve uma piora em relação ao mesmo período de 2023, quando o saldo negativo foi de R$ 94,3 bilhões em valores nominais –variação de 11,6%. Na prática, o rombo apresentado dificulta a missão do governo em cumprir a meta fiscal para 2024, que estabelece déficit zero.

O ENTERRO DAS ESTATAIS

As empresas estatais de União e estados tiveram um rombo de R$ 7,8 bilhões entre janeiro a outubro deste ano. Este é o maior déficit registrado na série histórica iniciada em 2002.

  • FRASE MAIS RIDÍCULA DO FIM DO ANO

A vencedora foi a presidente do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou seu perfil no Twitter/X nesta semana para criticar um editorial do jornal O Globo. O artigo atribuiu à sigla e a Lula a responsabilidade pela instabilidade fiscal do Brasil e da alta do dólar. Alegou que a “inflação está sob controle e caiu” no governo Lula. “A inflação está sob controle e caiu neste governo. Descontroladas são as tais expectativas, que não servem de termômetro para a economia real, porque são contaminadas pela febre da especulação”, declarou.

DECEPÇÃO DO ANO: O TAXAD DA ECONOMIA

A velha frase não falha: “colocar pessoas erradas nos lugares errados, só podia proporcionar o que está realmente se revelando em nosso país”. A falta de credibilidade e o conhecimento técnico do Ministro da Fazenda Fernando Haddad tornou o país  sem estabilidade econômica e com rombos nas contas públicas batendo recordes em todos os sentidos. O aumento de impostos em diversas áreas na reforma por ele criada o tornou o rei dos memes em 2024.

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