Mantendo como sempre o ar de superioridade em relação a outras pessoas que vivem em volta dele como os puxa saco de plantão, desta vez o senador aposentado Roberto Requião não esperava o deboche explícito do PT, que colocou mais uma pá de cal na carreira política. Em uma entrevista a jornalista Mônica Bergamo e nas redes sociais, o boquirroto largou ás lástimas por ser escanteado no governo Lula e que isto fez mal para sua auto-estima. Usando as redes sociais juntamente com o filho Mauricinho Guarengui, despejaram postagens com mensagens subliminares sobre sapos, escorpiões e principalmente dizendo que com Requião na Itaipu as empresas da Lavajato não iriam operar dentro da Binacional.
Requião declarou que Gleisi ofereceu a ele ‘sinecura’ em Itaipu para ganhar ‘sem fazer nada’
Para Requião, foi um desrespeito o convite feito pelo governo de Lula para que assumisse um cargo no conselho da hidrelétrica de Itaipu e, que teria sido melhor se não tivesse recebido a oferta. Desabafou dizendo :
“Não achei graça nisso. Uma sinecura dourada não é o objetivo de uma vida inteira de dedicação ao interesse público”, afirma ele à coluna. “O que eu iria fazer com o compliance de Itaipu, me reunindo de 60 em 60 dias com 12 pessoas? Não tinha o que fazer lá”, diz ainda.
UMA VERDADEIRA PÁ DE CAL
Requião contava que ia ser a cereja do bolo no Paraná, presenteado com o melhor cargo que seria a presidência da Itaipu Binacional, por ter emprestado o nome ao partido e concorrer ao governo recebendo uma derrota acachapante com 26 % de votos no Paraná. Com está decisão de colocar Requião no acostamento como um conselheiro na Binacional, os nome de Jorge Samek segue fortalecido e a outra indicação de que seria Paulo Bernardo para o cargo, não foi bem aceita nos meios políticos em Brasília em função de ter sido preso anteriormente e o desgaste sofrido na época dos fundos de pensão e Correios.