A pouco mais de um ano para a eleição geral de 2026, o que tem se notado dos paranaenses é que ele está muito distante da discussão que ferve nos bastidores do Centro Cívico sobre a sucessão no Palácio Iguaçu e na disputa pelas duas vagas ao Senado Federal. Está desconexão está estampada na mais recente sondagem eleitoral feita pelo Instituto Paraná Pesquisa: 75,9% dos paranaenses ouvidos responderam não saber em quem votar para o governo do Estado e divulgado no blog Politicamente. Dos que apontaram um candidato, 10,6% disseram que escolheriam Ratinho Junior — que não pode concorrer ao terceiro mandato. Na pesquisa sobre o Senado Federal, o porcentual de eleitores que não sabem em quem votar é ainda maior: 86,3%. Com esses números o paranaense acaba, por muitas vezes, acenando para o nome que já lhe é familiar e que já estão atuando a mais tempo na política. Levam vantagem Sergio Moro, não só por ser senador da República, mas também pelo trabalho como juiz federal na Lava Jato, Beto Richa, que foi prefeito de Curitiba e governador do Paraná, Requião Filho que herda o sobrenome do pai, Alexandre Curi que já estão com 6 mandatos e presidente da Assembleia. Quem mais sofre são os secretários Guto Silva e Sandro Alex que são conhecidos enquanto tem a caneta na mão nas secretarias e vivem nas fotos dos repasses de recursos e inaugurações junto com o governador, no restante, não tem o nome além da Serra do Anhangava. O petista Ênio Verri tem mais nome que os dois atualmente e, sempre deverá pontuar mais nas futuras pesquisas por chefiar a Itaipu Binacional com uma farta distribuição de convênios municipais.