O ex-prefeito derrotado de Londrina, Marcelo Belinati, anunciou na Folha de Londrina seu retorno as atividades como médico do SOS UNIMED, a ambulância que só atende os ricos do plano de saúde.
Belinati, como sempre, omite que é da alta classe, fazendo sempre parecer que é o ‘guardião da saúde dos pobres’.
Além da UNIMED, Belinati é médico perito federal do INSS.
Sim, caro leitor, são aqueles médicos que não cuidam de ninguém. Vira e mexe negam benefícios a quem precisa, e são famosos por liderarem as reclamações por maltratarem os humildes que utilizam a Previdência Social.
O médico Belinati que deveria ter a saúde como vitrine da sua gestão, só trocou as lâmpadas, dando continuidade ao projeto iniciado pelo seu antecessor Alexandre Kireeff (criador da Sercomtel/Londrina Iluminação).
O secretário de saúde de Belinati não era profissional da saúde. Não era enfermeiro, médico, farmacêutico, odontólogo, fisioterapeuta e nada mais.
Por essas e tantas incoerências, a saúde de Londrina está um caos, sobram filas e falta o básico.
Em 8 anos ele não construiu nenhum Hospital ou UPA. E olha que não faltou verba da Covid e mais repasses.
Com o dinheiro da venda da Sercomtel, não deu pra construir nada? Nenhuma benfeitoria pra Londrina?
Belinati estará de volta na ambulância da Unimed, e aproveitamos para dizer que o protocolo do atendimento pré hospitalar já está na sua décima edição, seriam bom atualizar-se.
Mas Belinati não quer ficar muito tempo com jaleco da Unimed e certamente será candidato a deputado estadual.
Para Belinati, o “estetoscópio da campanha” só serve de pose nas fotos dos santinhos no período eleitoral.
Belinati é o político que nega ser político. O que é ruim pra própria política, e pra ele mesmo, que insiste em dizer que é advogado, quando não atua em processos no fórum, que diz ser médico, quando sequer tem um consultório.
Para confirmar o que estamos dizendo: alguém pode comprovar que já se consultou com o doutor Belinati?
Para dar uma colher de chá, vale responder até que foi atendido pelo doutor advogado ou pelo doutor médico.
Pois é, “dotô” Belinati é que nem caviar: nunca vi, nunca comi, só ouço falar.