O casal “ESBANJA”, Lula e Janja até que tentaram, através de imagens orquestradas pela Agência Brasil, mas não conseguiram evitar que o 7 de setembro do governo petista fosse um fracasso de público com diversas cenas hilárias das ruas vazias numa clara evidência que o povão não está nem aí para o atual governo.
A pura realidade do Dia da Independência é que o brasileiro decente sabe que a rua lhe pertence, sem precisar sair de casa para protestar por um governo que ainda não nasceu mesmo no nono mês da gestação.
Assistir ao desfile na capital federal do país sem a presença de público, aonde Lula e sua primeira dama acenavam para o “nada” como se estivessem sendo aclamados, acabou virando chacota e gozações nas redes sociais da população, dos deputados e senadores da oposição ao governo.
O vexame na Esplanada dos Ministérios foi ainda maior porque toda a estrutura foi preparada para receber 30 mil pessoas, mas o público não compareceu, nem os servidores que haviam sido convocados por antecedência fizeram questão de presenciar a cena ridícula do chefe da nação e sua companheira de alcova do amor desfilar em carro aberto.
Lula achava que teria um desfile histórico, mas presenciou um desfile fúnebre, com o país totalmente dividido e nem a outra metade dos seus eleitores compareceram para lhe prestigiar. Pior ainda foi a ausência de diversos ministros de alto coturno como Flávio Dino (Justiça) e Fernando Haddad (Fazenda), deputados da base e membros do STF que não estiveram no palanque principal, revelando números de expectadores bem inferiores aos anos de 2021 e 2022.
O que se viu em 2023 é que desde que Jair Bolsonaro assumiu a presidência da República em 2019, o DIA DA INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA, que era marcado por extensa concentração de pessoas à beira da esplanada dos ministérios, teve um dos momentos mais tristes da história e decepção graças a falta de credibilidade de um governo, que está amparado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal, para poder funcionar através de perseguição e censura.
Nos anos anteriores esta data também serviu para Jair Bolsonaro demonstrar a força que tinha ao levar milhares de apoiadores para as ruas em atos que posteriormente foram questionados no TSE como abuso de poder político, o que causava irritação ao STF e aos petistas.
Infelizmente a partir de hoje a data ficará marcada pela decepção e vexame, quando deveria ser na verdade uma celebração nacional usada para unir ainda mais os brasileiros.
Analisando friamente as imagens, colheram o que plantaram durante estes quase nove meses de governo.
“Bem feito”!
O silêncio das ruas perdurará por mais tempo do que se imagina.
A DIREÇÃO