Cidadãos como eu, que tem a responsabilidade de emitir opinião vivem um momento bem difícil. Claro, a dificuldade principal decorre da absoluta falta de cumprimento dos preceitos constitucionais, com a intervenção na vida de qualquer brasileiro patrocinada pelo Supremo Tribunal Federal na pessoa de Alexandre de Morais e demais. Por certo, é uma situação que foge ao nosso controle pessoal, mas não é só este elemento a quase inviabilizar o nosso dever. Quem emite opinião analisa os fatos!
Ocorre que comentamos os fatos que nos são, pelo menos na maioria deles, testemunhados por outros.
Antigamente havia a credibilidade inerente a profissão de jornalista. Tanto mais influente era um jornalista quanto sua boa fama lhe dava o crédito da veracidade.
Como se sabe nos dias atuais existem dois embargos para a credibilidade, um moral que onde se enquadram os penas pagas (teclado na verdade) e outro ideológico vez que os jovens saem dos cursos superiores fanatizados pela ideologia de esquerda! Assim comentar sobre a tragédia humanitária que assola os índios sul-americanos em geral é impossível nesta etapa, apesar de ser imperioso. Como não tenho fonte confiável não comento e a ignorância sobre a realidade me atormenta porque é a vitória de Antônio Gramsci e de José Dirceu. E a vitória das narrativas, ou seja, das inverdades a serviço da ignorância e da desconstrução de um povo!
O CONGRESSO SENDO O CONGRESSO
Acompanhei com interesse a manifestação de esperança dos que votaram em outubro na expectativa de mudar o “status quo” político, e mais, de sobretudo ver seus interesses com cidadãos finalmente expressos mediante procuração outorgada pelo voto.
Esqueceram todavia os eleitores que há um trajeto normalmente aéreo a ser percorrido pelos deputados em deslocamento de suas bases até Brasília.
Neste trajeto homens e mulheres normalmente são infectados pela picadura do mosquito aedes corruptos, que transforma suas personalidades infectando-os com a doença que grassa de há muito no Congresso que é febre do centrão, assim nominada pelo saudoso José Janene de Londrina que foi infectado diretamente pelo identificador da doença Fernando Henrique que havia descoberto o vírus com o inesquecível Robertão da bancada paulistana.
CONGRESSO II
O cidadão vota nos guris e gurias e pensa que está elegendo gente de direita ou mesmo de esquerda e isto em função do eles dizem na época de campanha quando não estão sob efeito da picadura. Quando sobem no avião a febre da picadura reaparece e de um nada e Lira o cabra se reelege na Câmara Federal com votação em recorde histórico. Mas e a turma que era de direita e se elegeu com base no prestígio de Bolsonaro?
Os números não mentem. A picadura do mosquito “Aedes Bolsonarus” está muito enfraquecida e a picadura do mosquito “Aedes Liras Lulles” está forte e amoleceu a coluna vertebral dos eleitos.
CONGRESSO III
Pensa num troço que não vale nada e não serve para nada apesar do custo extraordinário e da pompa que lhe confere a Constituição no Título IV, em especial artigo 52 e seguintes. O palhaço que foi reeleito nesta semana não cumpre sua obrigação do artigo II nem o que trata da inviolabilidade dos parlamentares no exercício da função. Frouxo e pusilânime é dominado totalmente por Alexandre de Morais, que hoje exerce o poder absoluto sobre os demais poderes. Os votos a ele conferidos provam que o Senado não existe como representação da vontade do povo brasileiro. Os daqui nunca surpreendem e deram dois votos para Pachecão do Supremo! Este depois de eleito leu o discurso escrito para ele por Alexandre de Morais e turma. Chega de radicalização, o presidente é LULLE, e fiquem quietos, trabalhem, paguem impostos porque aqui a vida é bela! De verdade, para que serve esta instituição Senado? Se você discorda de mim assista os vídeos daquele Alcolumbre comemorando a vitória de seu guri o Pacheco. Haja engov direto na veia!
OS EFEITOS
((tirar gleisi,FLAVIO Dino e haDdad e colocar ALEXANDRE, LIRA E PACHECO
Lulle o breve, não tem nem nunca teve depois de passar caneca na grade, liderança sobre o povo brasileiro. Fala para sua facção do eleitorado, e está em constante processo de fritura, inclusive por parcela de seu partido que tem pelo menos quatro grupos fortes. Depois de quarta-feira além de ser refém de Alexandre de Morais é também refém de Lira do Centrão. Como não tem projeto de Brasil, aliás seu Ministério é prova disto, desde que assumiu trabalha com narrativas de desconstrução do governo antecedente. Erro aliás também cometido por Bolsonaro. Então, cada vez que o Lulle quiser passar uma de suas pautas no Congresso, especialmente as de política externa e sociais o Centrão vai cobrar o pedágio e você brasileiro vai pagar o pedágio da picadura do mosquito!
REGIONAIS
ASSEMBLEIA
Então temos uma nova Legislatura. O que esperar dela? Espero que auxilie o Estado na construção de um novo modelo de pedágio que atenda o em interesse da cidadania. Já escrevi aqui e não me canso de repetir. O pedágio no modelo antigo deixou pessoas ricas, mas ao mesmo tempo sepultou biografias.
ALGUMA NOVIDADE?
Não acredito que a nova legislatura represente um novo tempo do Legislativo paranaense, posto que a direção da Casa continuará com a condução a qual o Paraná já se habituou. O fato é que a dupla Traiano/ Curi, tem enorme experiência na condução dos trabalhos e certamente velará para que o Plenário não te torne um picadeiro para “neo circenses” que chegaram a casa de leis, mercê escalada em pautas populistas. O Governo na sua área de representação tem imensa maioria e um líder que é talhado para o papel também experiente. Com a liderança de Requião Filho na oposição é sabido que o bem senso vai imperar. Sempre bom lembrar que a eleição da mesa foi por unanimidade!
TURMA DA GRAÇA
Leio em inúmeros veículos palpites sobre as eleições regionais de 24 e até mesmo sobre o cenário de 26!
Acho que palpitar é um esporte. Mas vale mais a pena palpitar sobre puerilidades de TV por exemplo. Com o estado atual do cenário político ninguém sabe o que vai acontecer! Agora que a turma do PT esta bem alvoroçada lá isto está!
ORAÇÃO DE OGIER BUCHI
A diretoria do Coritiba imaginou que tinha “muralha digital”. Não tem, e muito menos a muralha da meta. Senhor ilumine os caras senão é segundona de novo! Amém