fonte:Fábio Campana
Vejam o que os ânimos acirrados podem produzir. Há pastores evangélicos que enxergam uma guerra religiosa no caso do pastor Praczyk. Para entender: a denúncia de que o deputado Pastor Edson Praczyk teve funcionários fantasmas em seu gabinete e que elas eram esposas de pastores de sua Igreja, a Universal do Reino de Deus, ergueu o povo evangélico contra a RPC e o jornal Gazeta do Povo, empresas dirigidas por Guilherme Cunha Pereira, da Opus Dei, seita da Igreja Católica. O mais provável é que Paczyk esteja sendo punido por não agir contra o deputado Nelson Justus, inimigo de Guilherme e Ana Amélia Cunha Pereira, quando presidente do Conselho de Ética da Assembleia. Apenas isso, vendeta, nada de religião. Ou não?