Cercado neste sábado, 24, de cabos eleitorais e equipes de gravação, o candidato a prefeito Edgar Bueno (PSDB) separou Cascavel em duas frentes. A da esquerda, liderada por ele, Edgar Bueno, levando a reboque a candidata Professora Liliam Porto (PT) e o candidato Márcio Pacheco (PP), e a frente da direita representada pelo candidato Renato Silva (PL), apoiado pelo prefeito Leonaldo Paranhos (Podemos), o governador Ratinho Junior (PSD) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em ato pirotécnico, provavelmente para ser usado no programa eleitoral e na tentativa de lacração nas redes sociais, os três candidatos da esquerda cobraram o candidato do PL que já adiantou que não vai aos debates. Agora neste sábado, ficou claro que os debates são, na verdade, um jogo de cartas marcadas, cheios de fake news dos três candidatos contra Renato Silva.
A população de Cascavel não merece assistir aos shows de baixaria que se tornaram os debates na TV, nada de produtivo ou útil e de alguma proposta mais consequente. Não estão interessados em Cascavel e sim em atacar e falar mal da cidade e Renato Silva não compactua com isso.
A gritaria da esquerda tem uma razão: a nova rodada de pesquisa do instituto IRG divulgada na quinta-feira, 22, aponta que Renato Silva já tomou a frente com 28,5% das intenções de voto. O tucano aparece com 26%, o ex-comunista tem 22% e a petista, com 8,5%.
O resultado da pesquisa já reflete as obras e ações da atual gestão evidenciadas no crescimento e referência de Cascavel no Brasil e no exterior. Renato Silva é vice-prefeito da cidade governada por Paranhos, aprovado por 84% dos cascavelenses, conforme o levantamento do Paraná Pesquisas. “Não é um governo sectário ou ideológico, é uma prefeitura que atende a população e colocou Cascavel num ciclo de desenvolvimento nunca visto na sua história”, diz um morador da cidade.
A última pesquisa que coloca Renato Silva à frente na intenção de voto foi contratada pela Televisão Bandeirantes do Paraná. O IRG entrevistou 600 eleitores entre os dias 17 e 20 de agosto. A margem é de 4% e o grau de confiança, de 95%. O levantamento está registrado no TSE sob o n° PR-003145/202.