Presidente Lula tira conclusões erradas a partir de informações falsas, diz StandWithUs Brasil em nota

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Em resposta às manifestações feitas hoje pelo presidente Lula em suas redes sociais, segue nota da StandWithUs Brasil: O presidente Lula, mais uma vez, tira conclusões erradas a partir de informações falsas. Israel não atacou “tendas” com “mulheres, idosos e crianças”, mas um esconderijo do Hamas, cercado de árvores, onde informações de inteligência indicavam que se escondiam dois dos mais sanguinários líderes do grupo terrorista: o comandante Mohammed Deif, chefe do braço militar do Hamas e um dos arquitetos do massacre de 7/10, e Rafah Salameh, o vice-chefe e, além disso, principal comandante do Hamas em Khan Yunis. 
A morte de Salameh foi confirmada e existem fortes indícios de que Deif também tenha sido neutralizado. Ambos os terroristas estão entre os principais responsáveis pelo maior massacre de judeus por serem judeus desde o Holocausto nazista.
Como sempre, o Hamas divulgou informações falsas sobre o número de vítimas do ataque, sem distinguir entre combatentes e civis, já que, para eles, todos são “mártires” da guerra santa contra o povo judeu. Mais uma vez, sem qualquer evidência, o grupo terrorista diz que a maioria das vítimas são “mulheres, idosos e crianças”, o que já se provou falso em ocasiões anteriores. Infelizmente, em conflitos armados, sempre há baixas entre civis, mas é importante identificar os verdadeiros responsáveis por isso. E, nesse caso, é o Hamas.
O presidente da República deveria ser mais cauteloso e responsável, e não continuar reproduzindo tudo o que o Hamas afirma sobre cada ação militar de Israel, numa guerra que o país não buscou e que foi obrigado a lutar depois de ser atacado. 
Por último, o presidente Lula deveria lembrar que, desde o início da guerra, Israel fez diversas propostas de acordo de cessar-fogo, a última delas no dia 27 de maio. 
O melhor que o governo brasileiro poderia fazer para ajudar para que o cessar-fogo aconteça é instar o Hamas a aceitá-lo, depor as armas e libertar os reféns (entre os quais há mulheres, idosos e crianças) ainda mantidos em cativeiro em condições desumanas, permitindo que voltem a se reunir com suas famílias.

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