Além de estar mal nas pesquisas e não conseguir mais alavancar a campanha de governador pelo PT, Roberto Requião (PT) passa por outra dúvida que é se Mauricinho vai continuar na Assembleia em 2023. A tal da caravana do interior mostrou que os simpatizantes de cada cidade já tinha o deputado de sua escolha e que Mauricinho não tinha chance de ser o cara somente por ser o filho do candidato.Resultado viajava e não juntava nada!
Pode se dizer que a passagem de Mauricinho neste mandato foi apagado sem projetos consistentes e com discursos somentes para ataque ao governo e sem nada positivo que pudesse merecer destaque e o pior para os eleitores que o acompanham foi a filiação no PT, provocando realmente uma perca de espaço dentro de uma sigla onde passaram a ser mandados. Os dois, pai e filho, nunca se sujeitaram a isso pois sempre eram os donos do MDB e lá tiveram que engolir o que vinha de cima . O sinal disto foi a verba de fundão eleitoral de Mauricio que ficou com R$ 100.000,00 para fazer uma campanha no estado.
Quanto aos discursos ele ficou amarrado as reclamações de tarifas , e neste caso ele não podia falar muito pois no caso da água, até o pai dele tinha culpa nos reajustes.Quanto a Copel , o próprio Requião iniciou a venda em 1993 das ações da companhia.Ou seja ele ficou realmente mais perdido que cachorro em mudança com a saída do MDB sem a caneta cheia que o pai tinha quando mandava e gastava por conta do partido.

ELE É IMBATÍVEL NA REJEIÇÃO:
Nesta nova pesquisa da RADAR , mais uma vez ele conseguiu liderar novamente o ítem rejeição.O ex-senador poderia ter ficado em casa e não se sujeita-se a uma situação deste porte que com certeza passa ao filho Requião Filho que tem o mesmo DNA da arrogância e tenta em alguns rompantes destilar o veneno quando sobe a tribuna da Assembleia.
Os entrevistados também foram questionados sobre a rejeição aos candidatos que disputam o pleito majoritário do executivo estadual. Neste quesito, Roberto Requião aparece com o maior índice, como tem sido desde as primeiras sondagens da Radar. Neste momento, 31,7% dos eleitores disseram que não votariam no ex-governador e ex-senador de jeito nenhum para voltar ao Governo do Estado.
Pesquisa
A pesquisa da Radar Estatística entrevistou 1.350 eleitores presencialmente de 26 a 28 de setembro. A margem de erro é de 2,7 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento foi contratado pela Rede CNT e está registrado na Justiça Eleitoral sob os números BR-05482/2022 e PR-02161/2022.