Sem uma divulgação ampla e correta dos trabalhos do vereadores, que atuam na Câmara Municipal de Curitiba, os curitibanos poderão optar por novos nomes em 2024. Nos bastidores de imprensa da casa de leis a conversa entre os jornalistas é que muitos posicionamentos dos vereadores não tem alcançado a devida repercussão nos bairros e no próprio centro de Curitiba, o que favorecerá os novos postulantes disputando com igualdade os veteranos que já estão por lá. Ultrapassar o número de 39 % de renovação de 2020, não está longe de isto ocorrer dentro do legislativo. Outro fator que abalou a legislatura eleita em 2020 foi os casos de “rachadinhas” entre os vereadores (Pastor Marciano, do Solidariedade, e Noêmia Rocha, do MDB, que caíram no Ministério Público Federal e outros estão sendo investigados), o que mostra a descredibilidade dos que estiveram atuando nos mandatos. Mesmos os que ocupam altos cargos na mesa executiva da casa não se podem se acomodar como atual presidente Marcelo Fachinello (Pode) e ex-presidente Tico Kuzma (PSD), o primeiro secretário Osires Moraes (Rep) e a segunda secretaria Maria Letícia (PV), a corrida para ocupara a cadeira em 2025 vai ser bem mais complicada do que se imagina. Alguns já sentem que nem com o prefeito Rafael Greca (PSD) e o pré-candidato Eduardo Pimentel (PSD), não terão vida fácil na reeleição.
Em 2020, a renovação foi de 39%%, dos 38 que existiam apenas 23 conseguiu se reeleger.